terça-feira, 13 de abril de 2010

Esse eu tomei em festa!

Hoje comemora-se em toda a América Latina e imediações o aniversário do nosso grande "tomador" D. Rodrigo Campos, um grande amigo com quem tenho a honra de dividir não só este espaço, mas a grande maioria dos vinhos que tenho tomado.
Rodrigão, felicidades pra vc e que nos próximos anos continuemos curtindo a vida e tomando tudo do bom e do melhor.
Memento Mori et Carpe diem!
Imagem registrada na Capela dos Ossos, em Évora, quando D. Rodrigo reverenciava aquele templo à transitoriedade da vida.

Tomado: Viña Tarapacá Terroir Late Harvest 2008

Esse eu tomei!

Com um pavê de maracujá muito bom que a Giovana fez, no almoço do dia 10/04.

Foi um vinho que me impressionou muito. E a todos que tomaram (Carlos, Cadú e Alexandre)

Primeiro porque não passa de R$ 30,00 a garrafa.

Segundo porque este corte de Sauvignon Blanc e Gewurztraminer gerou um vinho muito perfumado, cítrico, com um sabor leve e macio. Excelente custo benefício.

Tem um final de boca bem docinho e agradável, sem exageros ou qualquer rastro de amargor.

Recomendo para as sobremesas do dia a dia.

Tomado: Heartland Stickleback 2008

Esse eu tomei!
Foi o último (finalmente) vinho que tomamos em 09/04, no jantar promovido pelo casal Pecchiae e Thaís.
Depois de Familia Gascón, Brunello, Almaviva e EPU, veio esse Australiano para, literalmente, dar uma porrada no nosso paladar.
Trata-se de um vinho bem encorpado, com aromas tostados com um toque de carvalho. O vinho é bom, mas especialmente após tudo o que tomamos, pareceu-me muito forte e com o final um pouco alcoólico demais.
Não faz muito meu estilo, mas para acompanhar comidas fortes deve cair bem (nessa ocasião já o tomamos após a refeição...).
É vendido na Grand Cru por R$ 46,00.
O interessante é ver a composição das castas deste vinho: Shiraz, Cabernet Sauvignon, Dolcetto e Lagrein:

Tomado: EPU 2001

Esse eu tomei!
Depois de tomarmos o Almaviva 2002, o Pecchiae, no jantar de 09/04, resolveu abrir o EPU 2001, que nada mais é do que o segundo vinho da Almaviva. Esta garrafa também foi adquirida na vinícola. É muito mais barato que o Almaviva e também é um excelente vinho.
Primeiro preciso registrar que, ao abrir o EPU, o Pecchiae derrubou o saca-rolhas sobre sua taça de vinho, que ainda carregava uma boa dose do Almaviva 2002. Foi uma quebradeira, vinho para todo lado...uma pena, mas deu para rir.
O vinho: O EPU é um vinho de bom corpo, daqueles de encher a boca, mantendo longa persistência. Seus aromas são de frutas maduras com um leve tostado. Final bem redondinho.
Em resumo, sem firulas, é um ótimo vinho, mas muito difícil de encontrar à venda fora do Chile.

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