segunda-feira, 17 de maio de 2010

Tomado: Sauternes Carmes de Rieussec 2006


Esse eu tomei.
Espetacular vinho de sobremesa.
Um dos melhores Sauternes que já tomei.
Acompanhou os brigadeiros de chocolate belga preparados pela Giovana, no sábado retrasado (08/05/2010) ainda na casa do Edu e da Laura.
Começamos a degustação da sobremesa com um Tokaji Late Harvest igual ao que postamos aqui no dia 20/04/2010.
Embora o Tokaji seja um vinho excepcional, foi sobreposto pelo brigadeiro. Esse brigadeiro é feito com um chocolate com alta concentração de cacau, e realmente não combinou muito bem com o Tokaji que é um vinho com notas cítricas e bastante leve. Não aguentou o brigadeiro. Suspendemos o brigadeiro e acabamos com o vinho.
Depois... terminado o Tokai, o Edu que já tinha sacado da cartola o Mouton 1993, resolveu abrir um vinho para acompanhar o brigadeiro, afinal, seria uma uma heresia comer uma sobremesa feita pela Giovana sem um vinho à altura. Daí surgiu esse Sauterne.
Em princípio julguei que o Edu tinha escolhido mal o vinho, disse que preferia um porto, que o Sauterne, assim como o Tokaji, não aguentaria a potência do chocolate. O Edu insistiu advertindo que eu não sabia nada de Sauterne, e que aquele seguraria bem o chocolate.
De fato, foi um Sauterne bem diferente dos que já tomei, muito encorpado, com uma coloração bem pro marrom, madeira e fruta na medida. Algo entre frutas carameladas e aquele gosto do açucar queimado que fica por cima do pudim de leite. Resultado: encaixou perfeitamente com o brigadeiro, era um brigadeiro e meia taça de vinho, e assim sucessivamente. O vinho acabou antes...
Para tirar a prova, sobre o duelo entre Sauterne X Porto para acompanhar um chocolate, o Edu ainda pegou uma garrafa de Porto Tawny 10 anos da Adriano Ramos, veja as conclusões nos próximos posts...

Tomado: Champagne G. H. Mumm Cordon Rouge

Esse eu tomei!
Tomei na sempre agradável companhia do casal Nobre (Edu e Laura), no sábado retrasado (08/05/2010) na casa deles. Foi a abrideira do jantar que em tomamos o Chateau Mouton Rothschild 1993.
Como diz meu companheiro de blog "Champagne é Champagne".
É exatamente isso, o rigor das classificações de origem na França, especialmente dos Champagnes, garante-nos a qualidade esperada em qualquer especime que tomamos. Eu nunca tomei um champagne ruim, ou muito diferente do padrão esperado. As variações entre um champagne e outro de um mesmo patamar, são tênues, o que garante uma identidade à denomiação de origem.
Este é mais um exemplo disso, um belíssimo exemplar, tipico. É o vinho de entrada do produtor, o champagne mais simples que produzem. Fico imaginando como devem ser ainda melhores os mais elaborados. À propósito, Rodrigão, você que é um especialista na matéria, poderia escrever um post sobre as classificações das espécies de Champagne.
Destacaria como característica deste ser um pouco mais seco que os demais, ótimo para aperitivar.
Há um espumante argentino que também leva o nome "Mumm", acho que produzido em parceria com a casa francesa, mas que, obviamente, não chega em aos pés do original.

Tomado: Sauterne Château Grillon 2004

Esse eu tomei!
Acompanhou nosso crème brulée (meu, da Taci, do Carlos e da Gi), no restaurante Philippe Bistrô.
Um ótimo Sauterne, que deve ir muito bem com um fois gras, pois não é daqueles muito doces. É um sauterne mais austero, cor bem alaranjada, com aromas de casca de laranja e sabor com leve amargor. Muito redondo e funcionou bem com a sobremesa, mas acho que o toque salgado do fois gras iria ressaltar melhor esse vinho.
Boa experiência, um sauterne do tipo que eu não tomava fazia tempo.

Tomado: Châteauneuf-du-pape Domaine Lafond Roc-Epine 2004

Esse eu tomei!
Foi o vinho que acompanhou a ótima refeição que tivemos no restaurante Philippe Bistrô, na Rua Normandia, Moema-SP.
Adorei o restaurante, muito acolhedor e com uma comida realmente bem temperada, muito bem servida. Comi um lombo de cordeiro espetacular. Veja foto do local:

O vinho: Esse é um grande chateauneuf. Muito frutado no aroma e no sabor, mas com muita complexidade, uma mistura de impressões constante (frutas diversas, toque de especiaria e leve madeira, no ponto). Corpo de médio para potente, mas muito macio na boca, desce fácil. Com a comida temperada ficou divino.

Adorei, foi um grande vinho. Unanimidade na mesa, entre os dois blogueiros e esposas.

Tomaram: Salamandra Tempranillo

Esse tomaram!
Colaboração do amigo Leonardo Serafim, um enófilo e tricolor de coração. Amigo de longa data e de muitos pokers e vinhos.
Esse final de semana recebi muitas colaborações dos amigos, espero que continue assim.
Comentários do Serafim:
"Vinho seco, com toque leve de madeira, bem frutado. Muito gostoso".
Serafim, faltou me dizer qual era a safra, mas acredito que seja a 2006, que é a que está á venda na Zahil - achei na internet- por R$ 43,00.
Aliás, os comentários sobre o vinho no site da Zahil coincidem com as impressões do Serafim:

"Grande campeão de custo benefício, exaustivamente recomendado pelos especialistas. Vinho com fruta muito concentrada, um toque mentolado e aromas discretos da madeira, com boca carnuda e macia, cheia de fruta, chocolate e ligeiro tostado.
Corte: 100% Tempranillo"
Gostei do rótulo !

Tomado: Cava Codorníu Selección Raventós

Esse eu tomei!
Aperitivando antes de jantarmos fora (os blogueiros e esposas).
Pena que não fiz anotações sobre o vinho. Porém, não compromete o post.
Isso porque esta cava estava muito boa, fácil de lembrar.
Um espumante seco, já muito delicado e fino. Frutado e macio de beber, apesar da acidez - no ponto. Realmente já próximo do nível de um champagne.
Gostei muito e a opção é realmente boa porque está na faixa dos 70 reais. Essa o Carlão comprou na emergência (estava sem espumantes) no Rei do Whisky, em Moema-SP.

Tomaram: Bolla Cabernet Sauvignon Delle Venezie 2006

Esse tomaram !
Colaboração do amigo Cristiano Torres, que coloca até o seu feroz cão para vigiar suas preciosas garrafas...
Comentários do Cristiano:
"Servido com queijo Prima Dona, azul, torrada integral e mostarda Hemmer com mel de entrada e sopa de mandioquinha para o jantar (SEM palavras).
Vinho de sabor leve e suave, sem aroma significante, mas com custo benefício que acaba compensando.
Valor de compra R$ 45,00, cliente Mais (Pão de Açucar) R$ 35,00.
Vale a pena provar."
Obrigado pela colaboração Cris.

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