Esse eu tomei!
Fazia tempo que não tomava esse subindo de uva, um vinho mais leve, bem frutado, fresco, feito para durar não mais de seis meses. Uma brincadeirinha gostosa da Borgonha, produzida com a uva Gamay na sub-região de Beaujolais.
Muito gostoso para um almoço num dia de calor...
Porém, sinceramente, muito caro para o que representa, foi 90 reais e olha que o restaurante cobrou sem roubar, pois se não me engano vale uns 70 na Mistral.
Valeu pela nostalgia!
Mostrando postagens com marcador França. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador França. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Petit Chablis: Acidez que pede um queijo
Esse eu tomei!
Trata-se de um Petit Chablis 2008, do Domaine des Malande, comprado no Taste-vin, por cerca de 60, 70 reais, não me lembro ao certo.
Faz jus à fama dessa região da Borgonha, um vinho bem mineral e fresco. Saboroso, mas esse especificamente estava um pouco ácido demais (desculpe a contradição da expressão), pede um queijo para neutralizar.
No meu caso caiu bem com arroz e frango com catupiry.
Resumo: bom, bacana, honesto.
Trata-se de um Petit Chablis 2008, do Domaine des Malande, comprado no Taste-vin, por cerca de 60, 70 reais, não me lembro ao certo.
Faz jus à fama dessa região da Borgonha, um vinho bem mineral e fresco. Saboroso, mas esse especificamente estava um pouco ácido demais (desculpe a contradição da expressão), pede um queijo para neutralizar.
No meu caso caiu bem com arroz e frango com catupiry.
Resumo: bom, bacana, honesto.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Tomado: La Vieille Ferme 2009
Esse eu tomei!
Acompanhado da minha tia Eliete e de uma ótima pizza da Braz.
Um vinho do Rhone muito honesto, menos de 50 pilas e uma delícia.
Frutado, leve, delicado mas acima de tudo saboroso.
Uma pechincha da WorldWine. Recomendo muito!
Belo vinho. Bom achar vinho bom e barato, pois os caros tem obrigação de serem bons...
Acompanhado da minha tia Eliete e de uma ótima pizza da Braz.
Um vinho do Rhone muito honesto, menos de 50 pilas e uma delícia.
Frutado, leve, delicado mas acima de tudo saboroso.
Uma pechincha da WorldWine. Recomendo muito!
Belo vinho. Bom achar vinho bom e barato, pois os caros tem obrigação de serem bons...
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Tomado: Gentil "Hugel" 2009
Esse eu tomei!
Comprei este vinho no sábado, na WorldWine, acho que foi perto de 60 reais.
Uma boa compra. Um branco da Alsácia, mistura das uvas locais, um blend. Deve ter Gewurz, Riesling e não lembro mais qual.
Tem aromas florais e cítricos, bom corpo, ótima acidez, passou por cima de um salmão assado com cebola e alcaparras...a gordura ficou pequena. Belo papel.
Recomendo, razoavelmente barato e honesto.
Mas eu sou suspeito, adoro os vinhos da Alsace!
domingo, 14 de agosto de 2011
Tomados: Bourgogne Clos Saint Philibert Hautes Cotes de Nuit 2004 e Porto Ramos Pinto 10 anos
Coisa fina, branco da borgonha muito untuoso, amanteigado, frutado, final leve, delicado e saboroso, muito macio. Meo Camuzet e de primeira mesmo, recomendo... Estava há uns três anos na adega. Valeu a espera.
E o portinho é show, macio e complexo como um dez anos deve ser, acastanhado, marrom já clareado, enche a boca....acompanhou pudim de leite esplêndido, o melhor que eu já comi ... E diversos tipos de castanhas, macadamias, avelas, etc, envolvidas com chocolate...kopenhagen...perfeito.
E o portinho é show, macio e complexo como um dez anos deve ser, acastanhado, marrom já clareado, enche a boca....acompanhou pudim de leite esplêndido, o melhor que eu já comi ... E diversos tipos de castanhas, macadamias, avelas, etc, envolvidas com chocolate...kopenhagen...perfeito.
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Tomado: Laurus Syrah 2007, Gabriel Meffre
Ontem, com um 'nhoque' à bolonhesa, bacon e alho...do Vecchia Roma, restaurante com boas massas e muito bom preço no Brooklyn, SP.
Um vinho muito interessante. Na cor, aroma e sabor é muito denso, frutas negras, toque de madeira defumada e especiarias.
Melhora muito se decantado, depois de pelo menos meia hora. Fica mais macio.
Vinho de mesa mesmo, para acompanhar a comida foi excelente. Deve ir muito bem com carnes. Se for para um aperitivo recomendo algo mais tranquilo, menos tânico.
Gostei muito desse Syrah e agora vi no site da SmartBuyWines que o preço dele é muito bom, não lembrava.
Sai por R$ 59,00 e é muito superior a vinhos desse preço. Recomendo.
Aliás, desde que me associei à SBW só recebi coisa boa e nada muito caro. Esse foi um bom exemplo. Confiram no link: AQUI.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Maranges 1er Cru, La Fussière, 2008 (Domaine Chevrot)
Foi no almoço de domingo com o sogrão. Acompanhou costelas de porco e strogonoff de carne.
Foi uma beleza!
Desde já agradeço o François, do Taste-Vin, que me enviou essa garrafa de presente junto com o restante do meu pedido. Mordi a isca, vou ter que comprar mais dele.
Trata-se de um borgonha de uma subregião que eu não conhecia (Maranges), que fica na Côte de Beaune, parte mais central da borgonha.
Um vinho com cor bem rubi. Aromas de muita fruta fresca, predominando a cereja. Na boca, da mesma forma, é muito frutado, delicado e equilibrado. Com boa acidez que garantiu a harmonização com a costela gordurenta e deliciosa !
Excelente. Recomendo. No Taste-Vin, se não for presente, sai por honestos 105,00 (LINK) - não conheço borgonha dessa qualidade por este preço.
quarta-feira, 23 de março de 2011
Tomaram: Domaine Parigot - Pinot Noir - Borgonha - 2008
Esse tomaram!
E o amigo enófilo Cassiano não aprovou não. Vai aí um post conciso e preciso...
"Cor lilás (cereja claro translúcido). Aromas discretos de rosas e cereja. Apesar de muito leve, o sabor é encoberto por muito álcool, a ponto de não ter sido possível identificá-lo. Não fez feio ao acompanhar o excelente beef bourguignon que provei no Le Vin de Higienópolis. Todavia, o excesso de álcool atrapalha e por isso o vinho deixa a desejar. No restaurante custa R$109,00, muito caro pelo que o vinho oferece. O Sommelier da casa não foi feliz na indicação. Abraços. "
E o amigo enófilo Cassiano não aprovou não. Vai aí um post conciso e preciso...
"Cor lilás (cereja claro translúcido). Aromas discretos de rosas e cereja. Apesar de muito leve, o sabor é encoberto por muito álcool, a ponto de não ter sido possível identificá-lo. Não fez feio ao acompanhar o excelente beef bourguignon que provei no Le Vin de Higienópolis. Todavia, o excesso de álcool atrapalha e por isso o vinho deixa a desejar. No restaurante custa R$109,00, muito caro pelo que o vinho oferece. O Sommelier da casa não foi feliz na indicação. Abraços. "
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Tomado: Dom Pérignon Vintage 2000
Foi para comemorar - mais uma vez - o nascimento do meu sobrinho Joaquim. Tinha comprado esse champagne no ano passado já pensando nesta ocasião.
Uma semana após o nascimento do rapaz nada mais justo que uma visita para compartilhar um bom vinho com a irmã e o cunhadão, todos já babões...inclusive eu, Taci e minha mãe.
O champagne: Eu ainda não tinha tomado um Pérignon, por isso talvez eu tivesse expectativa demais, e acabei um pouco desapontado.
Claro que o champagne estava ótimo, perlage fina, persistente, aromas de cereais, palha e um certo tostado. Na boca é cremoso, equilibrado, com um leve amargor no final. Bem seco. Muito boa, perfeita para a comemoração.
Mas confesso que esperava mais, não achei tão acima de outros champagnes safrados, como os próprios moëts - na semana passada tomei um 2003 que estava mais ou menos do mesmo nível. E o preço ajuda na expectativa - ainda que eu tenha comprado muito mais barato no freeshop.
Carlão, você que tomou uma da mesma safra no ano passado (post AQUI), o que achou se analisarmos o preço e a qualidade comparada com outras safradas ?
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Tomado: Clos de La Coulée de Serrant 2005, Nicolas Joly
Esse vinho branco era do amigo e enófilo Marcello Pedroso, que ganhara de presente na sexta passada, de sua ilustríssima esposa.
A Luciana comprou na Expand, depois de muita propaganda do vendedor. Pesquisando sobre o vinho vimos que realmente é um exemplar de primeira linha, um vinho que pode até mesmo ser chamado de raro, pois provém de uma subregião (Coulée de Serrant) muito pequena (de 5 hectares) localizada no Vale do Loire.
O vinho é feito em padrão biodinâmico, com a uva Chenin Blanc.
É um vinho muito seco e até mesmo tânico. O produtor recomenda a decantação por muito tempo - diz a lenda que o ideal é decantar por 3 dias... haja paciência.
Decantamos 'apenas' por 3 horas, o que para mim foi um recorde em termos de vinho branco...
A coloração, como se vê da foto abaixo, é bastante escura, alaranjada.
Os aromas são intensos desde a abertura da garrafa até o copo - 3 horas depois. Um aroma defumado, oxidado, mas com um floral e toques cítricos importantes. Muito perfumado e diferente.
Na boca é bem seco mesmo, com sabor de frutas secas e um final levemente cítrico persistente. Um vinho muito diferente, daqueles que pode desagradar muita gente desacostumada, especialmente porque os taninos dão uma amarrada no final. Um vinho mais gastronômico, não recomendo para meros bebericos.
Eu e o Pedroso gostamos muito. O vinho tem um final redondinho e uma estrutura espetacular - não é à toa que pode ser guardardo por pelo menos uma década e exige decantação.
Tomamos com uma torta de camarão, mas acho que uma carne de porco bem temperada seria o ideal... Fica para a próxima.
Em resumo, adorei. Obrigado Lu pelo presente ao Pedroso...rs
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Tomaram: Bordeaux 2009, Barons de Rothschild Réserve Special
Foi meu irmãozinho caçula, comemorando mais um ano de vida.....Pedrão, mais uma vez parabéns pelo aniversário...quando vier para SP traga uns vinhos !!! rs.
PS: Bom vinho, produtor renomado, mas foi caro no restaurante, um vinho desses nos EUA deveria ser mais barato...mas isso é coisa de restaurante, em uma loja deve estar muito mais em conta (uns 20, 25 doletas, no máximo).
Abaixo reproduzo a mensagem do 'brother':
"Fala aí Ro,
No meu aniversário, fui com a minha mãe e o Steve ao restaurante "The Melting Pot" , uma chain, de Fondue. Link: http://www.meltingpot.com/ Bem legal!
Escolhi esse vinho e lembrei de você! Aliás, tirei a foto pensando em te mandar. Gostei muito dos primeiros goles. Depois, nem tanto.
Como você é entendido, e para não te deixar curioso, informo o preço da garrafa (no restaurante): US$48.00.
Abraço!!
Pedro "
"Fala aí Ro,
No meu aniversário, fui com a minha mãe e o Steve ao restaurante "The Melting Pot" , uma chain, de Fondue. Link: http://www.meltingpot.com/ Bem legal!
Escolhi esse vinho e lembrei de você! Aliás, tirei a foto pensando em te mandar. Gostei muito dos primeiros goles. Depois, nem tanto.
Como você é entendido, e para não te deixar curioso, informo o preço da garrafa (no restaurante): US$48.00.
Abraço!!
Pedro "
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Tomado: Domaines Ott Blanc de Blancs, Clos Mireille, 2005
Mais um vinho da adega do Zé Olinto, no Rio de Janeiro, tomado neste final de 2010, ou melhor, já no dia 02 de janeiro de 2011.
Íamos só jogar um baralhinho, então resolvi abrir um vinho branco. Refrescante para o calor do Rio, que apesar de ameno para a época não estava fácil.
Escolhi este exemplar da região da Provence, no sul da França, colada ao mar mediterrâneo. Uma região famosa pelos seus vinhos rosés - aliás o rosé do Domaines Ott é para mim o melhor rosé que tomei !
Não havia experimentado ainda o branco do Domaines Ott, que é feito majoritariamente com a uva Semillon - cerca de 80%.
E o vinho é muito bom, aromático - floral, cítrico - com acidez moderada, muito denso e melado na boca (tem aquele amanteigado), frutado mas com um toque mineral. Em resumo, um vinho equilibrado, macio, com um final saboroso e persistente.
Estava perfeito como aperitivo e ainda encarou muito bem os cachorros quentes que resolvemos fazer para matar a fome durante o carteado. Algo inexperado, acredito que a combinação perfeita seria um peixe ou um risotto leve. Porém, como o vinho tinha um bom corpo e não era muito ácido, fez bom papel com o pão e salsicha...
Muito bom vinho (uns 160 na Expand) e muito interessante a inédita combinação !! Vinho é isso aí, não podemos limitar nossas experiências, vale sempre um pouco de risco...
PS: detalhe interessante é a garrafa muito bonita do vinho !
Tomado: Côtes du Rhône 2006, Guigal
Esse eu tomei!
Foi um dos vinhos que tomamos neste final de ano no Rio de Janeiro.
Já tomamos muitos vinhos deste produtor, que para mim é realmente um dos melhores do Rhône, e gostamos sempre muito. São grandes expressões da Syrah e Grenache, além das outras uvas que são utilizadas minoritariamente nesta região francesa.
O Hermitage e o Chateauneuf du Pape são explendidos.
Este, por sua vez, é o vinho mais simples do produtor, o básico e genérico Côtes du Rhône.
Disse tudo isso apenas para afirmar que para mim foi o melhor Côtes du Rhônes que tomei, com muita intensidade de fruta, saboroso, com taninos presentes e com final aveludado, muito redondo. Já tomei muito Côtes du Rhône ralo ou com final amargo. Este é muito superior à média.
Recomendo muito.
Vendido na Expand por uns 67 reais. Meu velho comprou do consultor André Gall (gall@bergut.com), por 65,50.
Foi um dos vinhos que tomamos neste final de ano no Rio de Janeiro.
Já tomamos muitos vinhos deste produtor, que para mim é realmente um dos melhores do Rhône, e gostamos sempre muito. São grandes expressões da Syrah e Grenache, além das outras uvas que são utilizadas minoritariamente nesta região francesa.
O Hermitage e o Chateauneuf du Pape são explendidos.
Este, por sua vez, é o vinho mais simples do produtor, o básico e genérico Côtes du Rhône.
Disse tudo isso apenas para afirmar que para mim foi o melhor Côtes du Rhônes que tomei, com muita intensidade de fruta, saboroso, com taninos presentes e com final aveludado, muito redondo. Já tomei muito Côtes du Rhône ralo ou com final amargo. Este é muito superior à média.
Recomendo muito.
Vendido na Expand por uns 67 reais. Meu velho comprou do consultor André Gall (gall@bergut.com), por 65,50.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Tomado: Champagne Moët & Chandon Nectar Impérial
Acompanhou um peruzinho do pós-natal, na casa dos meus sogros.
Este champagne é a versão meio-doce da Moët Chandon, ou seja, trata-se de uma bebida muito fina, leve, com toques de frutas brancas e final adocicado, sem exagero.
Gostei muito, deve ficar muito melhor como aperitivo, na beira da piscina; mas já foi muito bem para acompanhar o peru, já que a comida era leve e a doçura do vinho não era exagerada.
Do tipo de bebida que faz parecer que a garrafa estava furada...acaba rápido demais !
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Tomado: Pauillac de Pichon-Lalande 2004
No almoço de domingo, com meus pais e meus sogros, para acompanhar diversos tipos de massas.
Essas garrafas eu ganhei de presente de natal dos meus pais e nada mais justo do que abrir com eles esses bons vinhos.
Esse é o terceiro vinho do Chateau Pichon Lalande, um clássico de Bordeaux.
Apesar de ser o terceiro vinho da vinícola, mostrou-se com muita qualidade, muita mesmo. Adorei o vinho, muito vivo, concentrado, saboroso.
Mesmo com seus 6 anos de idade demonstrou muita potência e concentração. Com cor bem rubi e aromas fortes de frutas vermelhas, especiarias e baunilha - boa presença da madeira onde envelheceu. Na boca é bastante concentrado, frutado, com o mesmo toque de baunilha. Final de boca longo e persistente. Taninos e acidez na medida.
Um grande vinho, daqueles que qualquer um gosta e pede bis. Impressiona pelo equilíbrio, apesar da força da fruta e da grande concentração (não canso de repetir esta palavra, pois o vinho realmente enche a boca e é muito persistente, porém sem qualquer sinal de agressividade, tudo somente voltado ao sabor, ao hedonismo!!)
Recomendo. Vendido na WorldWine, não vou falar o preço porque foi presente!!! E ainda tenho algumas garrafas...que bom.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Tomado: Saint-Romain "Sous Roche" 2007, Domaine de Chassornay
Acompanhou o bom almoço de domingo, um filet ao ponto com molho de cebola e champignon puxado no vinho do porto.
O prato estava muito saboroso e o vinho acompanhou muito bem.
Este é um borgonha feito no método "natural", sem agrotóxico e sem adição de outros produtos durante a vinificação.
Os aromas e o sabor refletem bem isso, com muita pureza de frutas vermelhas e compotas de frutas (uma sensação melada). Afora essa enochatisse descritiva, achei interessante como este borgonha mantém aquele toque delicado, aquela coloração rubi clara, mas tem no final um corpo bem potente, com muitos taninos.
Um vinho que deve envelhecer mais uns anos, e que demanda um bom acompanhamento. Vinho gastronômico.
Indicação da World Wine, deve estar por volta de 200.
A propósito, Saint-Romain é uma subdivisão do centro-oeste da borgonha. Ainda não tinha tomado nada de lá. Gostei desse aí!
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Tomado: Château Mouton Rothschild 1985
Esse eu tomei.
Neste domingo na Casa do Edu e da Laura, com os anfitriões e a Giovana. Acompanhou nosso almoço: rondeli ao molho de tomate temperado pelo Edu.
O almoço foi um esquenta para o show do Paul McCartney que, logo após, fomos assistir.
O vinho é simplesmente um espetáculo. Impressionante como, mesmo com toda essa idade, ainda se apresentou saboroso e surpreendentemente fresco.
Nada daquele gosto de "pano molhado" que caracterizam os vinhos mais idosos.
Excelente vinho, excelente almoço, excelente show, excelente domingo.
Marcadores:
Destaques,
França,
Melhor de 11/2010,
Tinto
Tomado: Gigondas 2004, Guigal
No sábado matamos dois coelhos com uma caixa d'água só, como diria Vicente Mateus. Fomos comer, e muito bem, no Brasserie Erick Jacquin, aproveitando para comemorar com nosso amigo Fernando o início de suas atividades na cozinha desse respeitado restaurante.
Fio, parabéns, muito sucesso, veja que você saiu bem na foto !!
Para acompanhar nosso papo e a ótima comida (de fois gras e rãs a camarões, patos e cassoulet) pedimos este vinho do Ródano (Rhône), de um dos melhores produtores da região, o Guigal.
Esta região francesa é marcada por vinhos frutados e potentes, com participação sempre marcante da casta Syrah.
Este exemplar, pelo que vi no site do produtor, tem 60% Grenache (Fio, vc acertou), 25% Mourvèdre e 15% Syrah.
De coloração escura, nos aromas aparecem frutas negras intensas com especiarias e um toque de madeira no final. Na boca o vinho também é intenso, tem taninos bem presentes mas macios no final. Muito persistente. Certamente aguenta bons anos na garrafa. Um belo vinho.
Em resumo, uma ótima refeição, comemorada com os amigos Fernando, Pedroso, Serafim, Luciana, Taci e a linda Sofia.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Tomado: Gewurztraminer "Les Princes Abbés" 2006, Domaine Schlumberger
Já havia tomado uma garrafa dele há uma semana, quando meu pai estava em SP. Agora neste feriado fiquei com vontade de tomá-lo novamente, pois realmente gostei muito deste vinho.
Aliás, posso dizer que estou em uma fase de paixão pelos vinhos da Alsácia (região na fronteira da França com a Alemanha), especialmente os feitos com esta casta de difícil pronúncia e aromas marcantes e complexos.
Já havia postado aqui o vinho do mesmo produtor feito com a uva Sylvaner (link AQUI), que é mais barato (uns 52 reais) e também é uma delícia (menos perfumado, mas com bom corpo e maciez).
Este aqui é mais caro (95, no Club du Taste-Vin), mas é realmente superior.
Para mim é o vinho branco mais perfumado que existe, muita gente até estranha quando experimenta pela primeira vez. Aromas muito fortes, de lichia, peras e um toque de abacaxi e de floral. Em suma, muita coisa junta, até bobagem descer no detalhe.
Na boca é bastante frutado e com acidez equilibrada. Sente-se taninos finos, um branco capaz de enfrentar muitas comidas diferentes, acho que com um porco seria ótimo.
Mas ontem eu tomei porque estava com vontade mesmo, não era a hamonização perfeita para o capeletti in brodo que esquentamos em casa. Mas o vinho não fez feio não, conseguia se sobrepor aos temperos da comida e ainda deixava refrescância na boca.
Ainda bem que tenho outras garrafas deste vinho, muito agradável, peculiar e versátil.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Tomado: Gevrey-Chambertin Clos Prieur 2007, Domaine René Leclerc
Acompanhou um almoço de domingo na casa da sogra, com costelas de porco ao vinho tinto e brodo de capeletti de carne e frango.
A comida estava ótima e o vinho não deixou por menos.
Um borgonha muito delicado, com muito sabor de frutas vermelhas frescas, acidez perfeita e muita maciez e persistência no final de boca.
Para mim, nada melhor que um bom borgonha, um vinho sutil, mas muito saboroso e complexo.
Que nunca falte esse tipo de vinho na minha adega !
Que nunca falte esse tipo de vinho na minha adega !
PS: Esse é vendido no club du taste-vin, por um preço justo para a denominação. Confiram no site: AQUI.
Assinar:
Postagens (Atom)