Esse eu tomei!
No restaurante Nicota, eu, Taci, Carlão e Giovana.
Primeiro um comentário sobre o restaurante, local aconchegante, atendimento bom, carta de vinhos honesta e, o principal, pratos criativos e bem feitos.
Já na entrada gostamos muito dos waffles de batata com salmão defumado. Como prato principal tivemos dois destaques: codorna com presunto cru e paleta de porco com molho de laranja (Gi, não lembro direito o que você comeu, relembre a gente com um comentário...).
Acrescento que a chef Marisa Campos é muito simpática e foi muito competente não só com a comida mas também na escolha desse diferente vinho doce francês para acompanhar seu delicioso creme brulé com lavanda.
O doce é realmente muito bom, e o vinho ornou perfeitamente.
Eu não conhecia esse vinho e, agora, depois de uma pesquizinha, vi que é um vinho doce da região da Dordonha, mais especificamente da sub-região de Monbazillac. Nomes difíceis e desconhecidos para muitos, mas basta entender que tal região fica um pouco a leste de Bordeaux e é famosa na França por seus vinhos doces feitos com Sauvignon Blanc, Semillon e Muscadelle.
Este, especificamente, apresentou-se em coloração âmbar (veja no fundo da garrafa da foto; no copo ficou mais amarelado em razão do flash) e com sabor com toque de noz e muito doce, sem perder a leveza. O vinho tem 12,5%, de modo que não é forte e a leveza torna-se ainda mais agradável.
Uma boa pedida, foi bom conhecer.
No restaurante Nicota, eu, Taci, Carlão e Giovana.
Primeiro um comentário sobre o restaurante, local aconchegante, atendimento bom, carta de vinhos honesta e, o principal, pratos criativos e bem feitos.
Já na entrada gostamos muito dos waffles de batata com salmão defumado. Como prato principal tivemos dois destaques: codorna com presunto cru e paleta de porco com molho de laranja (Gi, não lembro direito o que você comeu, relembre a gente com um comentário...).
Acrescento que a chef Marisa Campos é muito simpática e foi muito competente não só com a comida mas também na escolha desse diferente vinho doce francês para acompanhar seu delicioso creme brulé com lavanda.
O doce é realmente muito bom, e o vinho ornou perfeitamente.
Eu não conhecia esse vinho e, agora, depois de uma pesquizinha, vi que é um vinho doce da região da Dordonha, mais especificamente da sub-região de Monbazillac. Nomes difíceis e desconhecidos para muitos, mas basta entender que tal região fica um pouco a leste de Bordeaux e é famosa na França por seus vinhos doces feitos com Sauvignon Blanc, Semillon e Muscadelle.
Este, especificamente, apresentou-se em coloração âmbar (veja no fundo da garrafa da foto; no copo ficou mais amarelado em razão do flash) e com sabor com toque de noz e muito doce, sem perder a leveza. O vinho tem 12,5%, de modo que não é forte e a leveza torna-se ainda mais agradável.
Uma boa pedida, foi bom conhecer.
Detalhe, preço da carta até que honesto. 129 reais, contra 92,50 do preço na Decanter, a importadora.
Sem prejuízo, gostaria de comer esse creme brulé delicioso acompanhado de um Madeira Malmsey 10 anos, deve ficar um desbunde.
Sem prejuízo, gostaria de comer esse creme brulé delicioso acompanhado de um Madeira Malmsey 10 anos, deve ficar um desbunde.
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