segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

México - Tomado: Cru Garage 2004

Esse eu tomei. Ou, melhor, estou tomando agora...
Estamos programando nossas atrações turística na Cidade do México enquanto tomamos mais esse exemplar de vinho mexicano, agora indicado pelo sommelier do Hotel Hilton, onde estamos hospedados.
Este já é algo bem superior diante do que tomamos ontem, mas apresenta a mesma textura leve.
Seu sabor é bastante amadeirado e com um forte tostado.
Muito bom.
É feito pela vinícola Torres Alegre com75% se uvas tempranillo e 25% de petit verdot. Estagia 24 meses em carvalho francês. 

México - Tomado: XA Domeq 2009 - Cabernet Savignon

Esse eu tomei.
Com os amigos Roberto Dias e João Paulo.
Estamos na Cidade do México para o Congresso Internacional de Direito Constitucional. Ontem fomos jantar no Café Tacuba onde pudemos tomar este exemplar da vinicultura mexicana.
A Domeq é a maior produtora de vinhos do México, é a mesma empresa que faz aquele conhaque famoso.
Esse é um vinho bem ordinário, no sentido literal da palavra, simples, parece ser corrigido, mas é bem tomável.
Foi agradável bebê-lo. Trata-se de uma espécie de Periquita ou Casillera del Diablo do México.
Surpreendeu pela leveza, é um vinho de textura aguada e agradável.

Tomado: Saint-Romain "Sous Roche" 2007, Domaine de Chassornay

Esse eu tomei!
Acompanhou o bom almoço de domingo, um filet ao ponto com molho de cebola e champignon puxado no vinho do porto.
O prato estava muito saboroso e o vinho acompanhou muito bem.
Este é um borgonha feito no método "natural", sem agrotóxico e sem adição de outros produtos durante a vinificação.
Os aromas e o sabor refletem bem isso, com muita pureza de frutas vermelhas e compotas de frutas (uma sensação melada). Afora essa enochatisse descritiva, achei interessante como este borgonha mantém aquele toque delicado, aquela coloração rubi clara, mas tem no final um corpo bem potente, com muitos taninos.
Um vinho que deve envelhecer mais uns anos, e que demanda um bom acompanhamento. Vinho gastronômico.
Indicação da World Wine, deve estar por volta de 200.
A propósito, Saint-Romain é uma subdivisão do centro-oeste da borgonha. Ainda não tinha tomado nada de lá. Gostei desse aí!

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