segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Tomado: Champagne Moët & Chandon Nectar Impérial

Esse eu tomei!
Acompanhou um peruzinho do pós-natal, na casa dos meus sogros.
Este champagne é a versão meio-doce da Moët Chandon, ou seja, trata-se de uma bebida muito fina, leve, com toques de frutas brancas e final adocicado, sem exagero.
Gostei muito, deve ficar muito melhor como aperitivo, na beira da piscina; mas já foi muito bem para acompanhar o peru, já que a comida era leve e a doçura do vinho não era exagerada.
Do tipo de bebida que faz parecer que a garrafa estava furada...acaba rápido demais !

Tomado: Bressia Monteagrelo Cabernet Sauvignon 2007

Esse eu tomei!
Era o que faltava. Já tinha provado o varietal Malbec, o Syrah e o Chardonnay.
E este cabernet se mostrou com uma personalidade bem diferente da dos irmãos...Coloração rubi, aromas de frutas em compota, algo de melado no aroma e no sabor. Na boca ainda sente-se um toque de pimenta e de frutas secas, além de algo animal - não sei definir isso.
Tem bons taninos, mas já macios. O vinho não é tão leve, isso se vê pelo marcante final de boca adstringente, mas quando damos o gole ele até parece mais fraquinho. Um vinho mais elegante que o Malbec e o Syrah, que são mais concentrados e com muito sabor de fruta.
No entanto, confesso que para o meu gosto pessoal - desculpem o pleonasmo - foi o Bressia que menos me agradou. Preferi o Malbec e o Syrah, talvez em razão do sabor mais melado, de uva mais passada dlo Cabernet. Acho que me acostumei com a riqueza de fruta dos outros varietais.
De qualquer forma, mais um bom vinho da Bressia.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Tomado: Bressia Monteagrelo Syrah 2007

Esse eu tomei!
Quando a gente percebe que um determinado produtor é bom, vale à pena experimentar toda a sua gama de produtos, se é que podemos chamar os vinhos da Bressia de produtos.
Desde que voltei de Mendoza, em setembro, não canso de falar que para mim os vinhos da Bressia estão certamente entre os melhores dos melhores da Argentina.
E não falo só dos vinhos top premium da bodega.
A linha "básica" chamada de Monteagrelo já apresenta uma qualidade muito superior, comparável, por exemplo, à linha "Catena Alta" ou aos também "básicos" da outra ótima bodega argentina, a Achaval Ferrer.
Da linha Monteagrelo já provamos e comentamos aqui o Malbec e o Chardonnay. Agora eu comprei um exemplar da Cabernet Sauvignon - que ainda não tomei - e este Syrah, tomado no último final de semana.
O vinho: Um syrah excelente, de cor violeta bem escura, com aromas muito intensos de frutas - ameixa e cerejas. Na boca é um veludo, concentrado, bem frutado. No final os taninos muito bem presentes (mais do que no Malbec) secam a boca agradavelmente. Tudo muito redondo, equilibrado.
Eu tomei este syrah com meu primo Guilherme, comendo uma bela pizza de calabreza da Braz, foi muito bem. Mas, pelos taninos e concentração de fruta que tem, acho que esse vinho deve ser perfeito para um churrasco, especialmente para as costelas de porco e de boi, entre outras belezas da culinária gordurenta que tanto amamos !
Agora, que venha o Cabernet !!!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Tomado: Brunello di Montalcino 2004, Castello Banfi

Esse eu tomei!
Ontem a noite, muito bem acompanhado. Sou obrigado a parafrasear a Mastercard:
Vinho do Porto para presentear o Avô - 90 reais
Jantar na casa dos Avós - Zero reais
Brunello di Montalcino da loja para a mesa - 220 reais (World Wine)
Compartilhar um bom vinho batendo papo com seu Avô de 95 anos de idade, NÃO TEM PREÇO:

Obrigado pela noite Vô, fiquei feliz de te ver tão bem assim !

Quanto ao vinho, achei um Brunello um pouco desequilibrado. Um bom vinho, nem poderia ser diferente, mas com um pouco a mais de sensação alcoólica no final de boca do que deveria. Compartilho da opinião do Carlão em um post anterior sobre esta mesma safra: clique AQUI.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Tomado: Equus 2008 Cabernet Sauvignon - Vinã Haras de Pirque

Esse eu tomei !
Sexta passada, com os amigos Pedroso e Serafim.

O Pedroso se encarregou dos comentários:

"Segue minha contribuição (já q trouxe duas taças pra casa.... rsrsrs).
Vinho chileno de boa qualidade. Aroma forte de frutas vermelhas. O sabor, além de amoras, ameixas e madeira, traz também um toque suave de pimenta. Foi um dos que acompanhou um belo jantar no Chef Rouge (Eu, Lucy, Peixe, Taci e Serafim), que antecedeu um belo vinho branco em casa (Albarinho 2009 - Medalha de Ouro em 2010 no Concours Mondial em Bruxelas -, trazido direto de Madrid) e uma garrafa de Moët Chandon Rosé Impérial (dispensa comentários). Pedida do Serafa (seria um desperdício não postar a última garrafa da noite... Rsrs).
Pode ser encontrado na 'Casa da França' por volta de R$ 50,00. Honesto.
Abs
Pedrott"

sábado, 18 de dezembro de 2010

Tomado: Albariño Abalo Méndez 2009, Rias Baixas

Esse eu tomei!
Bebericando na casa do Pedroso. Este foi um dos vinhos que ele trouxe da recente viagem à Espanha.
Um ótimo branco, bem fresco, com acidez acentuada, mas muito redondo no final. Um vinho com aromas leves, sabor com toque de frutas -mais abacaxi - e com um corpo bem razoável, na boca o vinho chega a parecer viscoso, melado (mas sem doçura).
Gostei. Bela pedida. Os alvarinhos - Portugal - ou os Albariños - Espanha - são sempre refrescantes e agradáveis. Os bons, como este, ainda mostram um certo corpo, densidade. Vinhos muito interessantes, recomendo.
E dá-lhe vinho branco nesse calor.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Tomado: Masi Tupungato Passo Blanco 2009, Pinot Grigio e Torrontés

Esse eu tomei!
Com os amigos Chede e Pedroso, acompanhados de um belo franguinho à milanesa com purê de batatas...Nesse verão, nada melhor que um vinho branco.
Aliás, vale reiterar aqui que não se deve ter preconceito com vinhos, de nenhuma natureza, muito menos com vinho branco. Quem ainda tem essa idéia deve repensar. Urgente !
Adoro vinhos brancos e no Brasil, especialmente no verão, não há nada melhor (exceto champagnes...mas aí é hors concours).
O vinho: um bom vinho, com bom preço, R$ 36,55 na Mistral. Aromas minerais com um toque de maçã, peras, essas frutas brancas. No sabor é leve, com uma sensação de abacaxi, talvez por causa da acidez bem acentuada, gerada pela Torrontés. Um vinho que deve acompanhar bem peixes e frutos do mar, além de ser refrescante, pronto para uma piscina ou praia !
Eita vida boa !

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Tomado: Chateau Los Boldos Carménère 2009

Esse eu tomei!
Um dia desses, em um almoço casual em uma cantina italiana. Tentei pedir uns 3 vinhos italianos, mas estavam em falta na adega...acabei ficando com este chileno de bom preço, não deve passar de 30 reais em uma importadora - no restaurante foi perto de 60.
Um vinho bem honesto, leve, com sabor de frutas vermelhas e cereja, toque final levemente herbáceo, típico da carménère, álcool sem destoar muito. Tranquilo de beber, boa acidez para acompanhar uma massa ou carne.
Falta só aquela consistência, concentração, mas não dá para exigir isso de um vinho de entrada, simples como esse. Boa opção para o dia-a-dia.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Tomado: Madeira Borges - Boal 10 anos

Esse eu tomei! Ou melhor, comecei a tomar neste domingo, junto com um chocotone com doce de leite da Havana - excelente, diga-se de passagem.
Conheci os Madeiras recentemente e ainda não tinha tomado nenhum feito com a casta Boal, que gera vinhos madeira meio doces.
Este, com 10 anos de envelhecimento nas quentes soleiras da Ilha da Madeira, apresentou-se muito complexo, com aquele sabor de caramelo tostado, com um final doce que estranhamente some e seca...por isso que é um meio doce. Álcool bem integrado.
Achei muito bom e muito equilibrado, dependendo da sobremesa vai até melhor que um muito doce, como os Malvásia (Malmsey).
Com o chocotone caiu muito bem. Deve ir bem sozinho, pois é saboroso e não enjoa.
Vale muito à pena provar. Recomendo. Vendido na World Wine.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Tomado: Pauillac de Pichon-Lalande 2004

Esse eu tomei!
No almoço de domingo, com meus pais e meus sogros, para acompanhar diversos tipos de massas.
Essas garrafas eu ganhei de presente de natal dos meus pais e nada mais justo do que abrir com eles esses bons vinhos.
Esse é o terceiro vinho do Chateau Pichon Lalande, um clássico de Bordeaux.
Apesar de ser o terceiro vinho da vinícola, mostrou-se com muita qualidade, muita mesmo. Adorei o vinho, muito vivo, concentrado, saboroso.
Mesmo com seus 6 anos de idade demonstrou muita potência e concentração. Com cor bem rubi e aromas fortes de frutas vermelhas, especiarias e baunilha - boa presença da madeira onde envelheceu. Na boca é bastante concentrado, frutado, com o mesmo toque de baunilha. Final de boca longo e persistente. Taninos e acidez na medida.
Um grande vinho, daqueles que qualquer um gosta e pede bis. Impressiona pelo equilíbrio, apesar da força da fruta e da grande concentração (não canso de repetir esta palavra, pois o vinho realmente enche a boca e é muito persistente, porém sem qualquer sinal de agressividade, tudo somente voltado ao sabor, ao hedonismo!!)
Recomendo. Vendido na WorldWine, não vou falar o preço porque foi presente!!! E ainda tenho algumas garrafas...que bom.

Tomado: Porto Burmester Tawny 20 anos

Esse eu tomei!
Em várias ocasiões, sem acompanhamento ou com um docinho.
Um ótimo porto 20 anos, já com cor laranja clara, com aquele sabor típico de castanhas, tostado, com um final doce e longo. Uma delícia. Adoro Porto !
O destaque deste porto é o preço. Um 20 anos costuma ser mais de 300 reais. Este eu comprei por 130 no Empório Mercantil, na Rua dos Pinheiros.
Vou voltar para comprar mais, não é um vinho barato mas está com um preço muito bom para o seu nível de qualidade.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Tomado: Bressia Monteagrelo Chardonnay 2007

Esse eu tomei!
O calor do verão me anima muito a tomar vinhos brancos. E este estava há apenas uns 10 dias na adega, esperando para ser degustado.
Como já postado aqui, gostei muito dos vinhos da Bressia, são acima da média mesmo. E ainda não tinha tomado nenhum branco deles. Por isso comprei esse chardonnay.
E não me arrependi nem um pouco. Muito bom vinho, vendido por cerca de 90 reais na La Charbonnade.
O Vinho: cor clara, aromas leves, bem mineral e com um toque de melão, muito bem observado pela nossa convidada Camila. Um chardonnay bem redondo, leve, sem intensidade de madeira (não achei quantos meses fica em carvalho). E boa acidez. Me lembrou um Chablis.
Recomendo.

Mexico - Tomado: Textura "2" 2007

Esse eu tomei.
Agora pouco no nosso jantar de despedida da Cidade do México.
Um amigo do Roberto (não sei o nome, depois dou o crédito), que viveu por aqui, nos indicou o restaurante Pujol como o melhor restaurante de alta gastronomia do México.
Embora o concierge do nosso hotel não tenha nos conseguido uma reserva, tentamos, com êxito, uma mesa lá esta noite.
O restaurante é um dos mais badalados do México D.F. Então, após tomarmos uma garrafa de champagne no quarto do hotel rumamos para o objetivo com um plano perfeito:
Chegamos ao restaurante de forma certeira, dissemos que vínhamos de São Paulo recomendados por nosso amigo Alex Atala, quem nos havia dito ser este o melhor restaurante do México. Embora a casa estivesse lotada, em poucos momentos fomos acomodados pelo próprio chefe - o simpático e competente Henrique, em  uma mesa improvisada e privilegiada em frente à adega.
O chefe nos disse ser um grande amigo do Alex Atala, por quem tem grande admiração e que, inclusive, estivera por aqui alguns meses atrás quando o restaurante comemorou seu aniversário.
Recomendaram-nos aderi ao menu confiance de 7 serviços, com o acompanhamento do referido vinho.
Embora eu não tenha compreendido do que se tratava mais da metade do ingredientes que compunham os diversos pratos, resolvi compartilhar da filosofia do meu amigo e companheiro do blog, D. Rodrigo, que prega que em restaurante bom, de alta gastronomia, pouco importam os ingredientes, mas o talento do chefe. Então, aceitamos ao misterioso desafio. Sábia decisão...
Os pratos começaram a chegar, cada um melhor do que outro... culinária exótica e deliciosa.
O vinho: Definitivamente o México têm bons vinhos, e este é um exemplo. É claro que não podemos compará-lo com os melhores espécimes do velho mundo, ou mesmo do Chile ou da Argentina. Mas dentro de suas peculiaridades é possível encontrarmos vinhos mexicanos muitos agradáveis.
Este, sugestão da, também competente, sommelier, estava muito mais que agradável, é realmente bom. Potente, equilibrado, complexo, e com intensidade suficiente para acompanhar os pratos marcados pelos temperos típicos da culinária mexicana. Destaca-se um sabor mineral que combinou muito bem com o contexto do jantar.
Jantar espetacular.
Parabéns ao Chefe Henrique pela lindo e delicioso restaurante, e os nossos mais sinceros agradecimentos ao Chefe Alex Atala, é muito bom ser bem tratado nos melhor restaurantes do mundo simplesmente pelo fato de ter vindo da terra de alguém reconhecido como um verdadeiro paradigma.
Fico devendo uma vista ao DOM, confesso, essa é uma falha no meu currículo.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Tomado: Quinta dos Loridos 2007

Esse eu tomei!
Em um agradável almoço no Nicota (Pinheiros), com os amigos Pedroso e Cássia.
Um vinho interessante, mineral, com um final de boca com gosto de uvas passas. Vinho muito leve, fresco, bom de se tomar gelado, muito propício para o nosso verão. Acompanhou bem um franguinho, tem boa acidez.
O mais interessante é que o vinho é da Estremadura (região mais central de Portugal), mas é feito com a Alvarinho, mais típica da região norte, do Minho, dos vinhos verdes.
Muito boa pedida e preço muito bom. No restaurante foi 78 reais.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

México - Tomado: Monte Xanic 2007 - Chardonnay

Esse eu tomei.
Mais um vinho da Baixa Califórnia-México (Valle de Guadalupe).
Nos foi indicado pelo sommelier do restaurante "by night", em que almoçamos, como um dos melhores vinhos branco do México.
De fato um vinho muito bom, e bastante diferente. Como sempre, um vinho "ligeiro" (como eles dizem por aqui, quer dizer "leve").
Bastante floral e sem nenhuma acidez. Quase doce. Tem uma textura parecida com água de coco.
Embora não seja muito complexo, gostamos muito. Porém, não aguenta a comida apimentada daqui. Ficou pequeno para o robalo à mexicana que comemos.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Tomado: Porto Tawny Casa de Sta. Eufêmia

Esse eu tomei!
Eis um belo porto tawny de entrada, envelhecido uns 4 anos apenas.
Bom preço na WorldWine (67,00) e muito melhor que a média dos tawnys básicos. Redondinho e sem álcool sobrando.
Um vinho ainda com boa presença de fruta, mas já com aquele toque bem melado e de frutas secas e castanhas de um tawny bem envelhecido nas barricas.
Para quem não lembra, o tawny envelhece em barricas pequenas, normalmente de 250 litros - salvo engano. Os rubys, por sua vez, envelhecem em tonéis bem maiores, por isso são portos mais frutados e vermelhos - daí o nome Ruby.
Em resumo, um vinho que dispensa maiores comentários, que vai muito bem como aperitivo, digestivo ou para companhar uma sobremesa. E tem bom preço!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

México - Tomado: Cru Garage 2004

Esse eu tomei. Ou, melhor, estou tomando agora...
Estamos programando nossas atrações turística na Cidade do México enquanto tomamos mais esse exemplar de vinho mexicano, agora indicado pelo sommelier do Hotel Hilton, onde estamos hospedados.
Este já é algo bem superior diante do que tomamos ontem, mas apresenta a mesma textura leve.
Seu sabor é bastante amadeirado e com um forte tostado.
Muito bom.
É feito pela vinícola Torres Alegre com75% se uvas tempranillo e 25% de petit verdot. Estagia 24 meses em carvalho francês. 

México - Tomado: XA Domeq 2009 - Cabernet Savignon

Esse eu tomei.
Com os amigos Roberto Dias e João Paulo.
Estamos na Cidade do México para o Congresso Internacional de Direito Constitucional. Ontem fomos jantar no Café Tacuba onde pudemos tomar este exemplar da vinicultura mexicana.
A Domeq é a maior produtora de vinhos do México, é a mesma empresa que faz aquele conhaque famoso.
Esse é um vinho bem ordinário, no sentido literal da palavra, simples, parece ser corrigido, mas é bem tomável.
Foi agradável bebê-lo. Trata-se de uma espécie de Periquita ou Casillera del Diablo do México.
Surpreendeu pela leveza, é um vinho de textura aguada e agradável.

Tomado: Saint-Romain "Sous Roche" 2007, Domaine de Chassornay

Esse eu tomei!
Acompanhou o bom almoço de domingo, um filet ao ponto com molho de cebola e champignon puxado no vinho do porto.
O prato estava muito saboroso e o vinho acompanhou muito bem.
Este é um borgonha feito no método "natural", sem agrotóxico e sem adição de outros produtos durante a vinificação.
Os aromas e o sabor refletem bem isso, com muita pureza de frutas vermelhas e compotas de frutas (uma sensação melada). Afora essa enochatisse descritiva, achei interessante como este borgonha mantém aquele toque delicado, aquela coloração rubi clara, mas tem no final um corpo bem potente, com muitos taninos.
Um vinho que deve envelhecer mais uns anos, e que demanda um bom acompanhamento. Vinho gastronômico.
Indicação da World Wine, deve estar por volta de 200.
A propósito, Saint-Romain é uma subdivisão do centro-oeste da borgonha. Ainda não tinha tomado nada de lá. Gostei desse aí!

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