sábado, 31 de julho de 2010
Tomado: Manso de Velasco 2006 - Miguel Torres
Tomado: Cardinale 2004
Tomado: Redoma Rosé 2007
Tomado: Quinta do Perdigão Colheita 2005
Tomado: Cava Benito Escudero Extra Seco
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Cadê a Mistral no Hyatt Wine Club de 27/07 ?
No entanto, não vi ninguém da Mistral no Evento, muito menos os vinhos listados acima. Ninguém soube nos dizer o que houve.
Se alguém souber, por favor, informe-nos aqui...
Hyatt Wine Club - Vinhos de Portugal - 27/07/2010
Ontem estivemos no encontro do Hyatt Wine Club, para a apresentação de Vinhos de Portugal.
Este clube de vinhos é organizado pelo Hotel Hyatt de São Paulo e conta com encontros mensais de degustação.
Desta vez a temática era os vinhos portugueses.
Antes de mais nada, gostaria de agradecer o Paulão, tio do Carlos, que patrocinou nossa ida ao evento. Ele era o único associado do Hyatt Wine Club e providenciou todos os nossos ingressos, com muito carinho e dedicação. OBRIGADO PAULÃO. Mereceu até a foto abaixo, entre os blogueiros e ao lado do Carlos-Pai. Ficamos te devendo essa...
Logo na chegada ao Hyatt recebemos um pequeno catálogo com a relação das Importadoras e dos Vinhos que seriam servidos no encontro. Foi uma grata surpresa, entre os expositores estavam relacionados a Ravin, a Mistral, a Decanter, a Vinhos do Mundo, a World Wine e a Zahil. Cada um com aproximadamente 5 vinhos diferentes, entre brancos, rosés, tintos e até mesmo um Porto (LBV 2002 - trazido pela World Wine).
O espaço do evento era amplo o suficiente e agradável. Tudo ocorreu no bar "Upstairs" do Hotel. Havia ainda uma mesa com sopas, frios e queijos para ajudar na degustação. Muito bom.
Provamos todos os vinhos, esta é a vantagem de um evento de menor escala como esse. A seguir apresento nossas impressões gerais e os destaques da noite, eleitos por unanimidade entre os colegas presentes:
- A Ravin trouxe vinhos da Quinta de La Rosa, todos muito frutados e amadeirados. Muito abaunilhados e padronizados. Não gostamos.
- A Decanter trouxe um Alvarinho (Quinta do Gomariz 2007) bem perfumado, mas muito leve, com pouca acidez. Agradável. Trouxe ainda um Rosé muito gostoso, o Altas Quintas Crescendo 2006. Finalmente, dois tintos muito bons, o Altas Quintas Colheita 2005 (do Paulo Laureano) e o Dona Maria Tinto 2006. Destaque para este último, que é muito fresco e frutado, sem modernismos mas fácil de beber.
- A Vinhos do Mundo, importadora do Rio Grande do Sul, trouxe os melhores tintos da noite, o Herdade das Servas Touriga Nacional 2006 (floral, tânico, pede comida - R$ 154,00), e o Herdade das Servas Reserva 2006 (o melhor da noite, com participação marcante de cabernet sauvignon, muito potente e equilibrado - R$ 180,00).
- A World Wine trouxe outros 2 vinhos tintos muito bons, o Vinha de Reis Colheita 2005 (com madeira sem excesso, a R$ 59,00) e o Quinta da Falorca Reserva 2003, bastante frutado e floral, o melhor do stand, vendido a R$ 117,00. Recomendo. Já o Porto LBV 2002, Casa Santa Eufêmia era bom, mas nada de especial, muito leve.
- A Zahil trouxe um vinho que eu nem experimentei porque já tomei muito e já blogamos aqui, trata-se do ótimo Vinha Grande 2006, da Casa Ferreirinha. Mas trouxe outros dois bons vinhos. E muito baratos. Para ter de caixa. O primeiro é o Duque de Viseu 2006, um vinho leve, acidez média, perfeito para um queijo e vinhos (R$ 40,00). O outro é o Vila Régia 2007, a R$ 30,00, um vinho muito leve porém bem frutado e agradável, perfeito para as comidinhas do dia-a-dia e para as baladas com muitos 'bebentes'.
- Finalmente a Mistral. Bom a Mistral fica para outro post...não apareceu por lá.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Tomado: Buçaco Tinto "Reservado" 2001 V.M.
Tomaram: Yume (Montepulciano) e Pulenta Malbec 2006
"Bem, final de semana sem vinho não pode, ou pelo menos não deveria.
Os vinhos bebidos foram sugestões de meu pai no sábado a noite.
O bom é que não conhecia nenhum dos dois. A prosa mais do que qualquer coisa estava uma delícia - pois chegaram de viagem e nada como compartilhar momentos engraçados, boas comidas, lugares visitados e, claro, vinhos, quantos e que belos vinhos bebidos.
Mas não fujamos a nossa missão que é apresentar a impressão sobre os vinhos bebericados.
O Yume, apesar do nome, um Italiano - daqueles de corpo - meu pai comentou que a vinícola havia sido recuperada por um destes consultores - acho que o cara acertou.
Um vinho de cor intensa, vibrante mesmo e belíssima. Aroma acentuado e ao meu ver casou perfeitamente com a Lazanha de alcachofras feitas por minha mãe. Uma delícia.
O Pulenta - acredito seja um Malbec mais conhecido - um bom vinho.
Os taninos mais arredondados, de final de boca mais suave do que normalmente encontramos em outros Malbecs. Gostei bastante do vinho.
Agora o que realmente marcou - pena que não tenha a foto - foi experimentar um Acetto Balsamico envelhecido 12 anos e, que fique claro, sem adição de caramelo. Uma delícia e não devemos usá-lo só com saladas. O que recomendava o produtor era combiná-lo com frutas.
Apreendi com meus pais que ficava maravilhoso com morangos. A consistência para mim lembrava um pouco aqueles xaropes de sorvete, só que um pouco mais fino ou líquido. O sabor realmente é inesperado e o aroma nem consigo descrever. O fato é que não podem perder a oportunidade de degustar."
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Caves Aliança - Sangalhos, Bairrada - Portugal
Tomado: Quinta da Dôna 2004
Tomaram: Altano 2006
O 2006 é inferior, mais simples, porém muito bom também. Traz aromas de frutas vermelhas, até pelas uvas das quais é composto (Tinta Roriz - 70% e Touriga Franca - 30%), e possui um sabor persistente.
Vale a pena, mas, se encontrar o 2007, não hesite."
Tomaram: Casa Valduga Premium 2007 Cabernet Sauvignon
Eu gosto das segundas-feiras porque sempre aparecem as colaborações dos amigos enófilos, que nunca deixam o final de semana passar em branco.
O amigo e sempre colaborador Marcello Pedroso, desta vez, andou tomando vinho brasileiro, da conhecida Casa Valduga. Parece que gostou, falou bem, e pagou pouco mais de 40 reais, na Galeria dos Pães. Isto significa que se pode achar até mesmo um pouco mais barato por aí.
Eis suas impressões:
"Aroma com muitas especiarias (cânfora, pimenta e etc.) e frutas negras. No sabor, o tanino é suave, boa acidez e frutas. Bom para acompanhar uma carne. Serviu para quebrar tabus e preconceitos, bem como para aprender que este produto nacional (Bento Gonçalves-RS) é muito superior a muitos vinhos chilenos, uruguaios e argentinos que tenho provado (não está carregado em Madeira, ainda bem). Custo benefício excelente para acompanhar refeições. Me surprendeu bastante."
domingo, 25 de julho de 2010
Tomado: Santa Digna Cabernet Sauvignon 2007 Reserva, Miguel Torres
Esse eu tomei!
Ontem estava de bobeira em casa e resolvemos pedir comida árabe no Almanara para o almoço. Para acompanhar resolvi tomar uma taça de vinho. Mas, como não queria beber muito, resolvi abrir uma das mini garrafas que eu comprei. São dessas garrafinhas de 187 ml, que enchem uma taça apenas, conforme se vê na foto.
É uma ótima opção para uma refeição despretensiosa. Este chileno eu paguei 10 reais no Empório Mercantil.
Um vinho prático por seus 187 ml, fácil de beber (tem qualidade, o produtor é muito bom) e barato. Valeu à pena.
O vinho: Aromas frutados, com toque de baunilha e madeira. Sabor também frutado e amadeirado, bem redondinho. Um vinho de estilo modernoso, mas sem exageros, não é enjoativo. Realmente uma boa opção para o dia-a-dia.
sábado, 24 de julho de 2010
Tomado: Champagne Moët & Chandon Brut Grand Vintage 2003
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Tomado: Morandé Late Harvest Sauvignon Blanc 2007
Tomados: Morandé Pioneiro Carmenère 2007 e 2008
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Tomado: Ysern Tannat X Tannat Roble 2007
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Tomado: SUD Malvasia Nera de San Marzano
Tomado: Casa Valduga 130 Brut
Tomaram: Pacheca 2006
Este da região do Douro.
Agora a pergunta de um leigo - porque alguns vinhos tratam de suas características já no rotulo diretamente na língua inglesa? Será que são vinhos preparados diretamente para exportação?
No caso possivelmente sim - a cor aquele rubi mais intenso que o mercado está acostumado. O aroma bom, mas simples.
Um vinho para o dia-a-dia.
Em compensação a comida estava deliciosa, um risoto de Limão Siciliano com pequeninas lascas de parmesão e um bife a milanesa de deixar saudades. Isto no simpático vizinho Noa."
João, realmente é muito comum os rótulos dos vinhos portugueses em inglês. Acho que o maior motivo é o fato de a Inglaterra ter sido sempre um grande importador dos vinhos da terrinha. Aliás, muitas vinícolas tem donos ingleses, o que também favorece isso.
Não acho que seja o caso da Quinta da Pacheca, pois estivemos lá em janeiro e falamos com as diretoras da vinícola, que são todas portuguesas.
Esta Quinta é muito bonita, fica grudada no Hotel Acquapura, um resort incrível no centro do Douro, que para mim é uma das paisagems mais bonitas que já vi.
Na ocasião provamos todos os vinhos da Quinta, tendo gostado miuto dos Portos LBV e Vintage e do tinto Quinta da Pacheca Reserva Vinhas Velhas.
A importadora desses vinhos é a Vinci. Este Pacheca custa R$ 40,53, o Reserva custa R$ 123,72, o Vinhas Velhas R$ 150,45, e o Porto Vintage 2003 vale R$ 247,26.
Abaixo vão algumas fotos, com a presença dos blogueiros Rodrigo e Carlos, retratando os barris da Quinta da Pacheca e os lagares onde até hoje se faz a pisagem das uvas:
terça-feira, 20 de julho de 2010
Champanhe mais antigo do mundo é achado em naufrágio
Tomado: Ysern Blend of regions Tannat X Tannat Gran Reserva 2005
Tomado: Porto Fonseca Tawny 20 anos
E tomei em etapas, primeiro com a sobremesa na casa do Carlão (bolo de milho com canela e açúcar), depois em casa - uma tacinha - com chocolate e, finalmente, com o meu sogro Vasco neste último domingo. Não aguentamos e acabamos com a garrafa após o almoço.
Uma delícia.
Adoro os Portos tawny, os mais envelhecidos como esse são incríveis, muito complexos e com o doce bem integrado com o álcool. Sabores de melado, nozes, frutas secas e um toque defumado. Um show, dispensa maiores descrições.
Como disse uma amiga, um Porto 20 anos é melhor que Lexotan!
Tomaram: Avondale Reserve Muscat Rouge 2006
Os vinhos de sobremesa são sempre presentes dela. Cada vez mais nos encantamos pelo universo infindável dos Vinhos e tudo mais de gostoso que os cerca - como as boas conversas, as deliciosas comidas, etc...
Um vinho gostoso e de cor muito bonita. Um pouco mais adocicado que os já anteriormente provados."
Tomado: Palácio da Bacalhôa 2005
Tomaram: Gimenez Mendez Alta Reserva Tannat 2008
"Agora sim um dos meus vinhos preferidos - adoro estes que acompanham as carnes.
Um excelente Vinho Uruguaio - possivelmente o melhor Tannat que já provei.
Surpreende pela harmonia - os taninos redondos e o final de boca simplesmente delicioso.
Foi saboreado no meu querido Martin Fierro na Aspicuelta - acompanhado de um Noix que estava de tirar foto.
O Tannat foi sugestão carinhosa da amiga Jane da Toque de Vinho.
Quebro o protocolo e faço sim propaganda - pela delicadeza que somos atendidos em sua loja - rua João Moura - com ou sem dinheiro para comprar vinhos."
João, valeu pela indicação da loja de vinhos, mas se aa carne estava 'de tirar foto' você deveria ter tirado mesmo, para colocarmos aqui !!!
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Tomado: Dukesfield Cape Blend 2003
Tomado: Ashbourne 2004 Pinotage
Tomado: Esprit de Clocher 2004, Pomerol
O vinho: muito aveludado, corpo médio. Muita fruta vermelha madura e especiarias. Unanimidade na mesa. Até a Giovana, sempre exigente, elogiou muito o vinho.