domingo, 11 de julho de 2010

Tomado: Chateauneuf-du-Pape Vieux Telegraphe "La Crau" 2006

Esse eu tomei!
Foi o melhor vinho da noite de 9 de julho, foi trazido pelo Marcello Pedroso.
Um clássico do Rhône, de um grande produtor. Excelente mesmo.
A impressão foi anotada pelo próprio Pedroso, com precisão:

"Aromas de uvas passas frescas - diferente de uva passa que fica na geladeira -, caramelo e frutas vermelhas. Sabor de frutas "obscuras" (mais que negras), caramelos, framboesa e amora fresca, colhida na hora. E azeitona preta, sem tempero. "Acabei ".

Pedroso, foi fundo nos detalhes...

Ainda teve louco (Fiu e Chede) que tomou um Buchanan's 12 anos que já estava em casa há uns 10 anos, este envelheceu por todos os cantos!

Resumo da noite, nós e os vinhos:


Tomado: Givry Champ Nalot 2006 (Parize et fils)

Esse eu tomei! Na noite do dia 09/07, com a galera em casa, depois do Purple Angel abrimos algo mais leve, pois estávamos nos preparando para um ótimo Chateaunef du Pape trazido pelo Marcello Pedroso.
Nesse meio tempo abri um dos meus, seguindo minha preferência pelos Borgonhas, um Givry, proveniente da porção mais central da região. Bem típico.
Coro rubi clara, muito brilhante. Aromas de tabaco e frutas. Na boca é leve, com ótima acidez, levemente frutado e delicado, com toques de couro. Complexo, para mim um show, e por módicos 90 reais (módicos para um borgonha, quero dizer), no Club du Taste-vin.
Foi unanimidade, elogiado por todos.

Tomado: Purple Angel 2006 (Viña Montes)

Esse eu tomei!
Esse foi o Fernando, vulgo Fiu, que trouxe. Um belo exemplar de vinho chileno permium, um Carménère com acréscimo de 8% de Petit Verdot.
O Fernando estava curioso, afinal é um emblemático vinho chileno, reputado como um dos melhores Carménères.
Abrimos, decantamos por 20 minutos (não deu para esperar mais, muita gente compartilhando o vinho: Eu, a Taci - única que não bebe-, Fiu, Pedroso, Lu, Chede, Carlão, Gi e Camila).
Apresentou aromas de madeira, framboesa e ameixas. Estilo moderno. Sabor muito frutado, sem excesso vegetal. Macio, aveludado, enche a boca e tem madeira e boa acidez no retrogosto.
Muito bom e melhor com comida, como os queijos e o fois gras e as castanhas que comemos.

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