segunda-feira, 12 de abril de 2010

Tomaram: Convento da Vila - Colheita Selecionada 2002

Esse tomaram!
Foi o Broka e a sua Sra.
Vejam as impressões do casal:
"Vinho encorpado, robusto. Caiu muito bem c/ risoto de calabreza, pancheta, tomati pelati e alecrim, d produção a 4 mãos. Considerando-se o RJ, vale gelá-lo um pouco e então decantá-lo p/ uma apreciação mais agradável. Bjs, Broka e Jú"
É do mesmo produtor do Borba Reserva "Rótulo de Cortiça" que já é nosso velho conhecido.
Deve, realmente, ter caído muito bem o "risotinho light" que vocês fizeram. Pra um risoto destes só mesmo um lusitano porrada como imagino que é esse vinho.

Tomado: Hautes Côtes de Nuits - Louis Auguste 2006 - David Duband

Esse eu tomei!
Mais um tomado na casa do Edu (27/03/2010). Na sequência do Côtes de Nuits do mesmo produtor.
Não contente com os vinhos que ele já tinha aberto, o Edu resolveu subir ainda mais o nível da brincadeira (e consequentemente o nosso nível de "embriagamento").
Esse, obviamente, estava ainda melhor que o primeiro.
Um pouco mais denso, mais frutado e muito mais complexo. Uma explosão de sabores, não dá nem pra descrever.
Igualmente tão redondo quanto o anterior.
Belo vinho.

Tomado: Côte de Nuits-Villages - David Duband 2004

Esse eu tomei!
Foi lá na casa da Edu, dia 27/03/2010, um dia de grande "embriagamento".
Na casa do Edu sempre se toma bons vinhos. Esse não foi diferente.
Excelente Borgonha, leve, redondo... uma delícia... tivemos que tomar mais de uma garrafa.
Esse é daqueles que a Giovana gosta, ela e a Laura detonaram as garrafas (rs...).

Homenagem ao Champagne e à Champagne

Continuando as minhas homenagens aos Champagnes (bebida e região), transcrevo a seguir um trecho muito interessante do livro dos Kladstrup, onde é relatado a origem do espumante mais famoso (e gostoso) do mundo:

"Dom Pérignon tem sido frequentemente reconhecido como "quem inventou o champanhe". Na verdade, ninguém inventou o champanhe; ele se inventou. Todos os vinhos começa a borbulhar quando as uvas são prensadas. Fungos da casca das uvas entram em contato com o açúcar do suco, convertendo-o em álcool e gás carbônico, num processo conhecido como fermentação. Em regiões vinícolas mais frias, como a Champagne, os fungos ficam inativos durante o inverno, antes que todo o açúcar esteja fermentado. Na primavera, eles se reativam e continuam a agir sobre o açúcar não convertido, dando origem a mais álcool e gás carbônico, que emergem sob a forma de bolhas.

Na época de Dom Pérignon, ninguém conhecia os fungos; eles permaneceriam um mistério durante mais de dois séculos, até que Louis Pasteur os descobrisse. As bolhas eram consideradsa um defeito, um capricho perverso da natureza, e Dom Pérignon trabalhava com afinco para eliminá-las. Um vinho efervescente era inaceitável não somente para a missa, mas também para as massas, que estavam acostumadas a beber vinho não-espumante. Ainda assim, devido ao clima da Champagne, a fermentação era frequentemente um problema. Os comerciantes avisavam aos consumidores: "Bebam antes da Páscoa, antes da primavera, quando o clima esquenta e o vinho começa de novo a efervescer.""


Se você souber uma frase ou uma curiosidade sobre o Champagne ou a Champagne, comente esse post. Seu comentário poderá ser usado em futuras homenagens...

Tomado: Tomaresca 2006


Esse eu tomei!
Esta foi a última garrafa da caixa que eu tinha comprado desse vinho.
Foi tomada na minha casa na companhia da Gi e do Broka na última quinta-feira. Tomamos de aperitivo, enquanto eu preparava um rango.
É um vinho daqueles que pode-se chamar de "honesto", atende ao que se propõe, não é um grande vinho mas é muito agradável.
É feito na região de Puglia na Itália (fica no salto da bota) e os vinhedos são da famosa família Antinori. Sua composição é 40% Negroamora, 30 % Primitivo e 30% Cabernet Sauvignon. Apesar das uvas italianas é um vinho bem redondo, com uma proposta nitidamente comercial, porém, fora do lugar comum do gosto de madeira.
Comprei na Mistral faz algum tempo, não me lembro quanto paguei, no site não consta mais, só sei que não foi um vinho caro.

Tomaram: Marqués de Tomares Excellence Série 3F 2006

Esse tomaram!

Colaboração do Marcello Pedroso. Vinho de Rioja, Espanha, feito com 90% de Tempranillo e 10% de Graciano.

Impressões do Marcello:
"Tomei esse vinho espanhol no restaurante 'Abuelo - Parrillas y Tradición'. Vinho encorpado, consistente, frutado (amora), pouquíssimo barril. Custo benefício excelente."

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