segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Tomado: Joaquim 2006 (Cabernet Sauvignon/Merlot), Villa Francioni

Esse eu tomei!
Depois de um bom champagne, na casa da minha irmã e do meu cunhado.
Esse vinho o Pecchiae comprou exatamente para celebrar o nascimento do Joaquim. Vinho homônimo, vindo da região de Santa Catarina, mais precisamente de São Joaquim.
Um ótimo tinto de um dos melhores produtores brasileiros, Villa Francioni.
Este é um corte de 50% cabernet e 50% merlot, com passagem de 8 meses em carvalho francês.
Um vinho que me surpreendeu positivamente. Cor rubi bem escura, aromas de cereja e tabaco com um toque de madeira tostada. O sabor é bem frutado - frutas vermelhas vibrantes. Final redondinho e persistente. Muita concentração de fruta.
Gostei, dos melhores brasileiros que tomei, e custa por volta de 60, 65 reais, depende da loja.
Recomendo a prova.
PS: E que as homenagens ao Joaquim não parem por aqui, estamos tomando muita coisa boa por causa dele....rs

Tomado: Dom Pérignon Vintage 2000

Esse eu tomei!
Foi para comemorar - mais uma vez - o nascimento do meu sobrinho Joaquim. Tinha comprado esse champagne no ano passado já pensando nesta ocasião.
Uma semana após o nascimento do rapaz nada mais justo que uma visita para compartilhar um bom vinho com a irmã e o cunhadão, todos já babões...inclusive eu, Taci e minha mãe.
O champagne: Eu ainda não tinha tomado um Pérignon, por isso talvez eu tivesse expectativa demais, e acabei um pouco desapontado.
Claro que o champagne estava ótimo, perlage fina, persistente, aromas de cereais, palha e um certo tostado. Na boca é cremoso, equilibrado, com um leve amargor no final. Bem seco. Muito boa, perfeita para a comemoração.
Mas confesso que esperava mais, não achei tão acima de outros champagnes safrados, como os próprios moëts - na semana passada tomei um 2003 que estava mais ou menos do mesmo nível. E o preço ajuda na expectativa - ainda que eu tenha comprado muito mais barato no freeshop.
Carlão, você que tomou uma da mesma safra no ano passado (post AQUI), o que achou se analisarmos o preço e a qualidade comparada com outras safradas ?

Tomado: Familia Cecchin Malbec del Galpon 2000

Esse eu tomei!
Foi o primeiro dos três vinhos que compartilhei neste domingão.
Este eu havia trazido de Mendoza ano passado (vide post AQUI) e abri porque o produtor me disse que não era para guardar mais, era vinho para ser tomado nos 6 meses posteriores à compra.
Abri-o para acompanhar um Chester maravilhoso feito pela minha sogra. Aproveitaram dele, ainda, minha mãe e o sogrão Vasco.
Este é um vinho feito por um produtor pequeno, biodinâmico, sem passagem em madeira. Um malbec muito interessante e peculiar, com muita fruta no aroma e sabor, mas com aquele aspecto compotado. Muito macio, apesar da concentração da uva no vinho. Tudo muito arredondado - e sem madeira.
Caiu bem com o chester.
Belo vinho, pena que não exportam para o Brasil...Algum importador deveria cuidar disso, eu teria de caixas !

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Tomado: Sileni Cellar Selection Hawke's Bay Merlot 2008

Esse eu tomei!
Foi o vinho que acompanhou o agradável almoço no Gardênia (Pinheiros-SP), com o Pedroso e a velha (no bom sentido...rs) amiga Julia Nogueira.
Resolvemos variar e pedimos um vinho que ainda não conhecíamos da carta do restaurante.
E gostamos bastante.
Um vinho de corpo médio, com coloração rubi clara, aromas de tabaco e especiarias, sabor com final apimentado e muito macio e redondo no final. Fácil de beber e bom para acompanhar uma carninha.
Em resumo, boa comida, reencontro com amigos, bom vinho, ótimo almoço.
Valeu!
PS: Vinho importado pela Mistral, por justos 64 reais. Recomendo.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Tomado: Hawk Crest 2005 Merlot

Esse eu tomei!
Graças a minha querida irmã, que deu à luz meu sobrinho Joaquim neste domingo. Enquanto esperávamos ela voltar para o quarto resolvemos matar a fome no Ráscal, próximo da maternidade.
Comemos uma pizzinha e para acompanhar pedimos esse vinho produzido pelo renomado Stag's Leap Wine Cellars.
Resolvi pedir um americano porque tenho gostado muito ultimamente dos vinhos dos EUA. Esse é importado pela Mistral e o produtor é respeitado, valia o risco.
E valeu mesmo, um Merlot muito bom, macio, corpo médio e muito frutado. Pouca impressão de madeira, usada com parcimônia nesse caso - o vinho passa 9 meses em carvalho francês (bela coincidência com o período de gestação do Joaquim !!).
Vinho fácil de gostar, fácil de beber, e de muito bom custo/benefício.
Na Mistral vale R$ 76,00 e no restaurante Ráscal estava por justos R$ 95.
PS: Apesar de ter sido um ótimo vinho para o jantar, o auge da noite de domingo foi um champagne Laurent Perrier Cuvée Rosé aberto por meu cunhado para celebrar a chegada do lindinho e já mimado Joaquim ! Mais um sãopaulino e um futuro apreciador de vinhos...

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Tomado: Clos de La Coulée de Serrant 2005, Nicolas Joly

Esse eu tomei!
Esse vinho branco era do amigo e enófilo Marcello Pedroso, que ganhara de presente na sexta passada, de sua ilustríssima esposa.
A Luciana comprou na Expand, depois de muita propaganda do vendedor. Pesquisando sobre o vinho vimos que realmente é um exemplar de primeira linha, um vinho que pode até mesmo ser chamado de raro, pois provém de uma subregião (Coulée de Serrant) muito pequena (de 5 hectares) localizada no Vale do Loire.
O vinho é feito em padrão biodinâmico, com a uva Chenin Blanc.
É um vinho muito seco e até mesmo tânico. O produtor recomenda a decantação por muito tempo - diz a lenda que o ideal é decantar por 3 dias... haja paciência.
Decantamos 'apenas' por 3 horas, o que para mim foi um recorde em termos de vinho branco...
A coloração, como se vê da foto abaixo, é bastante escura, alaranjada.
Os aromas são intensos desde a abertura da garrafa até o copo - 3 horas depois. Um aroma defumado, oxidado, mas com um floral e toques cítricos importantes. Muito perfumado e diferente.
Na boca é bem seco mesmo, com sabor de frutas secas e um final levemente cítrico persistente. Um vinho muito diferente, daqueles que pode desagradar muita gente desacostumada, especialmente porque os taninos dão uma amarrada no final. Um vinho mais gastronômico, não recomendo para meros bebericos.
Eu e o Pedroso gostamos muito. O vinho tem um final redondinho e uma estrutura espetacular - não é à toa que pode ser guardardo por pelo menos uma década e exige decantação.
Tomamos com uma torta de camarão, mas acho que uma carne de porco bem temperada seria o ideal... Fica para a próxima.
Em resumo, adorei. Obrigado Lu pelo presente ao Pedroso...rs

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Tomaram: Bordeaux 2009, Barons de Rothschild Réserve Special

Esse tomaram!
Foi meu irmãozinho caçula, comemorando mais um ano de vida.....Pedrão, mais uma vez parabéns pelo aniversário...quando vier para SP traga uns vinhos !!! rs.
PS: Bom vinho, produtor renomado, mas foi caro no restaurante, um vinho desses nos EUA deveria ser mais barato...mas isso é coisa de restaurante, em uma loja deve estar muito mais em conta (uns 20, 25 doletas, no máximo).
Abaixo reproduzo a mensagem do 'brother':

"Fala aí Ro,

No meu aniversário, fui com a minha mãe e o Steve ao restaurante "The Melting Pot" , uma chain, de Fondue. Link: http://www.meltingpot.com/ Bem legal!

Escolhi esse vinho e lembrei de você! Aliás, tirei a foto pensando em te mandar. Gostei muito dos primeiros goles. Depois, nem tanto.
Como você é entendido, e para não te deixar curioso, informo o preço da garrafa (no restaurante): US$48.00.

Abraço!!
Pedro "

belo sorriso na foto !!!

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