sábado, 5 de junho de 2010

Tomado: Porto Niepoort Colheita 1998

Esse eu tomei!
Aliás, apenas comecei a tomar na noite de 04/06, com essa sobremesa 'improvisada', um sorvetinho de macadamia da La Basque com algumas amanditas. Algo bem industrializado... mas muito bom!! Ainda sobrou 2/3 da garrafa. Ainda bem.
Esse porto eu comprei na Mistral recentemente, pois queria fazer uma comparação com os 10 anos da própria Niepoort que tinha tomado em fevereiro.
Devo esclarecer que esse Colheita 1998 é um tawny que foi engarrafado em 2008, por isso ele também tem exatos 10 anos de envelhecimento em barricas. A única diferença é que o Tawny 10 anos é um vinho de lote - com mistura de várias safras entre 8 a 12 anos, enquanto que o Colheita 1998 é feito com uvas colhidas unicamente neste mesmo ano.
O fato é que esse colheita agradou bastante, boa complexidade, aromas e sabor de frutas secas, noz, todas aquelas coisas todas boas de um porto tawny com um bom envelhecimento.
Mas achei-o um pouco inferior ao tawny de lote 10 anos, pois o 1998 está com um álcool um pouco desequilibrado, acho que isso foi e é melhor domado no lote de 10 anos.
De qualquer forma é uma ótima pedida esse colheita 1998, especialmente porque está mais barato que o 10 anos (R$ 145,00 contra R$ 163,00).

Tomado: Morandé Gran Reserva Syrah 2005

Esse eu tomei!
Foi o segundo vinho da noite, trazido pelo Carlão, já com grande expectativa, considerando que ele gostou muito dos outros vinhos que tomou desse mesmo produtor.
Eu confesso que não tinha tomado nada do Morandé ainda, e realmente é um ótimo produtor do Chile.
Esse Syrah é muito bom, tem aromas de frutas negras e especiarias, com um toque de madeira sem deixar impressão de doce. Um toque vegetal também se sente no aroma e um pouco no sabor, que é mais para o frutado, com potência e bons taninos. Bem persistente e agradável no final.
Gostamos muito, acompanhou bem os enrolados de calabreza e de presunto e queijo que a Guiomar nos mandou muito gentilmente.

Tomado: Pinot Noir 2006, Domaine Drouhin - Oregon

Esse eu tomei!
Foi o primeiro tinto que tomamos na balada de ontem em casa.
Seguindo na minha experimentação de Pinot Noir (já tínhamos tomado o Felton Road da Nova Zelândia - muito bom), tomamos esse feito pelo famoso produtor da borgonha, Joseph Drouhin, em seus domínios no Oregon, Estados Unidos.
De cor rubi clara, o vinho apresentou aromas leves de frutas vermelhas. Com sabor bastante frutado e muito delicado, equilibradíssimo - acidez e álcool na medida. Lembrou-me muito um borgonha, acho que foi o pinot do novo mundo que mais me lembrou um borgonha.
Achei excelente, vale o show (R$ 164,00 na Mistral).

Edu Nobre na Toscana: Poddio Ai Ginepri 2008 - Argentiera

Seguem notícias do nosso correspoondente na Itália:
"Carlão este foi o vinho do almoço. Saímos tarde do hotel e demos com a cara na porta fechada de dois restaurantes. Devido à fome fomos comer em um restaurante mais simples, mas bem gostoso. O vinho por sua vez foi um da região de Bolgheri, famosa por grandes rótulos como Ornellaia e Sassicaia.
Apesar dos primos de primeira, este exemplar foi um vinho de 28 euros na carta do restaurante e não entra na minha lista de "tomáveis". É bem fraco, mas vale o registro. Depois passei em uma simpática loja de vinhos onde o dono me falou que o primeiro vinho desta vinícula é bem bom. Vou comprar para analisá-lo.
Abs.,
Edu"
O cara tá exigente... rs... Isso aí Edu, manda bala nos Brunellos.

Tomado: Espumante Alamos Extra Brut

Esse eu tomei!
Na balada de ontem, com Taci, Guilherme, Melissa, Carlão e Giovana.
Comprei esse espumante faz pouco tempo, mas tinha ouvido algumas críticas de amigos que tomaram e acharam que falta um pouco de gás, que o espumante se torna um vinho branco muito rápido no copo.
Até concordo parcialmente com as críticas, pois o perlage é abundante mas realmente desaparece com rapidez.
Mas o espumante me surpreendeu positivamente. O sabor tem toque de frutas cítricas apesar de uma predominância mineral, com um adocicado ao final de boca. Muito tranquilo de tomar para aperetivar. Não prejudica de forma alguma, não tem amargor ou excesso de acidez.
Valeu a prova.

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