segunda-feira, 12 de julho de 2010

Tomaram: Champagne La Grande Dame 1995; Chateau Cos d´Estournel 1983; Vega-Sicília "Único"; Chateau Margaux 1992

Esses tomaram!
Foi o meu grande amigo e colega da Academia (jurídica é claro, tenho passado longe da de ginástica) Roberto Dias.
Como se vê foi uma sacanagem. Uma verdadeira esbórnia etílica. Tudo isso em um só almoço?!
Com certeza essa é a sequencia mais glamorosa que relatamos por aqui.
O Roberto não fez comentários específicos sobre os vinhos, mas nem precisa. Esse tipo de vinho não tem nem o que dizer.
Que grande balada Bob, espero que nos convide para a próxima.

Tomado: Conversa 2007

Esse eu tomei!
Tomei no dia que nós todos tomamos. Foi no fatídico dia do jogo do Brasil com a Holanda (02/07/2010).
Fui assistir ao jogo na casa do meu pai. Depois do magnífico primeiro tempo - fazia tempo que não via a seleção jogar aquela bola - não obstante ainda fosse quase de manhã, com o Brasil ganhando de 1 x 0, eu e meu pai nos empolgamos e abrimos esse vinho durante o intervalo.
Trata-se de um bom vinho, simples, tipicamente português. Robusto no sabor e leve na textura. Frutas em exuberância, madeira nula.
Embora seja um bom vinho, acho que não foi uma boa escolha para se tomar tão cedo, ainda mais sem o acompanhamento de uma boa comida. Devíamos ter optado por algo mais leve. Os vinhos portugueses são muito robustos e com boa acidez, o que pede uma comida para acompanhar.
Mas é uma boa pedida. Tomarei mais vezes.
É produzido pela Redoma-Niepoort, o que dispensa comentários sobre a seriedade de sua elaboração. Custa por volta de R$ 55,00 na Mistral.
Não sei porque, mas conforme começou o segundo tempo do jogo o vinho foi ficando cada vez mais amargo...
Fiquei tão desanimado que só agora tive coragem de postá-lo.

Tomado: Crios Torrontes 2008 (Susana Balbo)

Esse eu tomei!
Já havia lido em vários blogs as experiências com os brancos feitos com a uva Torrontes, na Argentina. Vi inclusive recomendações sobre o produzido pela Susana Balbo.
Há algumas semanas, então, me animei e comprei uma 1/2 garrafa para tomar com um peixinho em uma noite qualquer...
E foi o que aconteceu na semana passada, quarta-feira, quando a Taci fez um salmão assado com shimeji no shoyo. Jantar a dois, simples mas muito agradável, como sempre!
A comida estava muito boa, o vinho também.
Começa por esta cor dourada brilhante.
Nos aromas e no sabor é cítrico, com aquele toque azedinho gostoso e com um pouco de floral. Muito fresco, não passa por carvalho nenhum...
Gostei. Só achei um pouco enjoativo quando tomei o final da garrafa sem acompanhamento - o peixe já tinha acabado - mas nada que comprometa.
Paguei 22 reais essa meia garrafa no Empório Mercantil.

Tomaram: Cruz Alta 2008 Malbec

Esse tomaram!
João Francisco mandou seus comentários sobre este Malbec de los hermanos, tomado na companhia de uma pizza:

"Um Malbec Argentino - pode só pela citação ser alvo imediato de crítica. Todavia, no meu humilde entender é um bom vinho de dia-a-dia.
No caso deste, da Rutini, foi acompanhado da famosa redonda. Um bom vinho pelo custo. Aroma e gosto agradáveis."
Tens razão João, é um vinho importado pela Zahil que, apesar de esgotado atualmente (no site diz isso), está na faixa dos 30 reais. Uma boa pedida para uma pizzoca.

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