quarta-feira, 28 de julho de 2010

Cadê a Mistral no Hyatt Wine Club de 27/07 ?

Como mencionei no meu post anterior, o encontro de degustação do Hyatt Wine Club, de 27/07, previa entre os expositores a Mistral, com os vinhos abaixo:


No entanto, não vi ninguém da Mistral no Evento, muito menos os vinhos listados acima. Ninguém soube nos dizer o que houve.

Se alguém souber, por favor, informe-nos aqui...

5 comentários:

  1. Rodrigo, Boa Noite!!

    Dos vinhos apresentados a você no evento, apenas o Quinta de La Rosa 2007, passa 12 meses em barrica.
    Os outros 4 vinhos não passam por madeira.

    A Quinta de La Rosa é uma Vinicola que trabalha há 100 anos com todo carinho e cuidado para obter o máximo do terroir, inclusive hoje conta com o melhor enólogo de Portugal (Sr. Jorge Moreira) segundo a REVISTA DE VINHOS em Portugal.

    Recentemente fizemos uma degustação na SBAV onde todos os vinhos foram degustados e aprovados por um time que degusta vinhos há 30 anos. Veja o link abaixo.
    http://www.blogdojeriel.com.br/2010/05/12/quinta-de-la-rosa-passagem-douro-doc-2006-um-dos-destaques-na-degustacao-da-quinta-de-la-rosa-promovida-pela-ravin-na-sbav-sp/

    A RAVIN esta à disposição para uma nova degustação, pois às vezes não estamos em um bom dia para beber.

    Mas o melhor vinho é sempre aquele que você mais gosta.

    Atenciosamente
    Rogério D avila
    Ravin Importadora

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  2. Olá Rogério, obrigado pelo comentário.
    Primeiramente quero que saiba respeitamos a opinião dos degustadores da SBAV e que acreditamos que certamente a Quinta de La Rosa tem bons vinhos.
    Mas realmente não gostamos daqueles que foram servidos no encontro no Hyatt.
    Ficamos realmente surpresos com o sabor dos vinhos (abaunilhados), considerando que fomos informados na ocasião que 4 deles nem passavam na madeira. Isso realmente foi intrigante, pois mesmo sem madeira os vinhos pareciam de um mesmo padrão, com um toque muito marcante de caramelo e baunilha.
    E agora ainda fiquei mais curioso, pois no Blog do Jeriel (que sempre acompanho) consta uma afirmação que pode ter passado despercebida, mas que demonstra como tem algo de misterioso nesses vinhos. Não passam por madeira mas têm sabor amadeirado. Veja só o comentário do Jeriel:
    "Dou Rosa Tinto 2006 – Douro DOC – 14,4% álcool – R$ 69,00 - Lote das castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinta Roriz sem passagem por madeira. Atraente cor rubi com reflexos violáceos. Boa complexidade aromática com leve toque de geléia de frutas vermelhas sobre um fundo discretamente terroso. Média intensidade. Na boca apresenta taninos equilibrados, presença de frutas negras com madeira integrada"
    Pois é, sem passar na madeira mas com impressão de "madeira integrada"...Não fui só eu que notou isso, os experientes degustadores também notaram.
    O fato é que achei, pelo menos esses vinhos mais simples levados ao encontro, que o produtor tem vinhos muito padronizados e amadeirados, que se afastam um pouco da característica dos portugueses que temos tomado (apesar de estarmos percebendo que muitos vinhos de Portugal estão ficando mais parkerizados...).
    A propósito, o Passagem 2006 consta no blog do Jeriel como passando em madeira por 18 meses, ao mesmo tempo que ele diz que o produtor não diz quanto tempo fica no carvalho. E o Quinta de la Rosa consta como passando 12 meses em carvalho.
    Assim, fiquei confuso se só o Dou Rosa não passa por madeira (apesar da "madeira integrada").

    Um abraço,

    Rodrigo

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  3. Rodrigo,


    Avisado por um outro blogueiro estou me manifestando. Inicialmente te agradeço por acompanhar o meu blog. Também acompanho o seu. Gostaria de esclarecer que não existe nenhum mistério na descrição do vinho Dou Rosa Tinto. O fato é que errei mesmo. Se vc verificar no site da Ravin, verá que lá consta que o vinho não passa por madeira. Qto. ao Passagem também farei a correção, porque quando fiz o artigo não sabia por quanto tempo o vinho amadurecia em carvalho. Pouco tempo depois fui informado do período, mas a redação ficou incoerente e agora providenciei a sua correção. O mesmo será feito no meu blog.

    Rdrigo, foram erros involuntários, se vc perceber outras incorreções me avise, por favor.


    abraço


    Jeriel

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  4. Jeriel, nunca tive a pretensão de apontar erros nos seus posts. E nem poderia, pois opinião, especialmente sobre sabores, é algo muito pessoal.
    Só quis salientar que, passando ou não em madeira, os vinhos que tomei me deram a impressão de padrão de baunilha, estilo modernoso. Foi o que senti. Se não era madeira era outra coisa. O fato é que achei meio comum o estilo dos vinhos. São bons, bem feitos, redondos, mas não me agradam. Prefiro outros estilos. Não critiquei a qualidade do produtor ou dos vinhos (apesar de me achar no direito de criticar - ainda que outros não concordem - se achar que há algo passível de crítica - o que sequer foi o caso), só comentei que "não gostamos".
    Achei que você também tinha tido a impressão de que há madeira ou características de madeira no vinho, daí a expressão "madeira integrada" no seu post.
    Continuarei acompanhando seu blog, que sempre tem coisa boa.
    Abraço,
    Rodrigo
    PS: Adorei o debate, isso é sempre construtivo, uma chance de aprender mais. E o melhor de tudo é que, falando de gostos, nunca ninguém tem 100% de razão.

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  5. Olá. Tudo bem?

    Sou a Annia Vuolo da agência de comunicação digital do Grand Hyatt São Paulo.

    Referente ao seu post sobre a ausência da Mistral durante o Hyatt Wine Club de julho, gostaríamos de informá-lo que, infelizmente, a Mistral não pode comparecer ao evento, pois teve um problema interno de última hora que impossibilitou sua participação.

    Qualquer dúvida que tiver, por favor, fique a vontade para me procurar.

    Abraços,
    Annia Vuolo
    (annia.vuolo@edelman.com)

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