Esse eu tomei.
Aproveitando que o Rodrigo abriu o dia com o Le Procope, segue outra decepção.
Foi no próprio restaurante da Quinta do Encontro, onde o vinho é produzido.
Almoçamos lá eu, a Gi, o Rodrigo e a Taci. Bem... na verdade tentamos almoçar, pois a maitre, muito confusa, fez uma bagunça danada nos deixou esperando quase uma hora para nos levar até a nossa mesa. Como tínhamos marcado um encontro com o Luis Pato logo depois do almoço, não tivemos tempo de fazer uma refeição completa, ficamos apenas na entrada.
A Quinta do Encontro é realmente maravilhosa, modernosa, o prédio é em formato barril e o corredor que dá acesso à adega em espiral, aludindo um saca-rolhas.
A Quinta do Encontro é o antônimo do que vimos na adega de Luis Pato e na Quinta do Mouro (no Alentejo), tem uma proposta declaradamente comercial.
O VINHO QUINTA DO ENCONTRO: Uma decepção! O vinho "em tese" é produzido exclusivamente com uvas da casta "baga", um instituto da região da Bairrada onde está localizada a Adega. Porém, de baga num tinha nada. Os vinhos feitos de baga são característicos, com uma potência impar, uma porrada! Esse tava docinho... abaunilhado... sem graça... nada que lembrasse Portugal, muito menos a Bairrada. Um "coca-cola wine" vinhozinho gostosinho pra vender bastante, sem nenhuma personalidade. Sabor de vinho que foi corrigido na madeira. Não que fosse ruim, mas um vinho que não acrescentou nada. Se me dissessem que era da Argentina eu acreditaria. Nem terminamos a garrafa. Justo na Bairrada... um dos nossos terroir prediletos... que decepção.
Aproveitando que o Rodrigo abriu o dia com o Le Procope, segue outra decepção.
Foi no próprio restaurante da Quinta do Encontro, onde o vinho é produzido.
Almoçamos lá eu, a Gi, o Rodrigo e a Taci. Bem... na verdade tentamos almoçar, pois a maitre, muito confusa, fez uma bagunça danada nos deixou esperando quase uma hora para nos levar até a nossa mesa. Como tínhamos marcado um encontro com o Luis Pato logo depois do almoço, não tivemos tempo de fazer uma refeição completa, ficamos apenas na entrada.
A Quinta do Encontro é realmente maravilhosa, modernosa, o prédio é em formato barril e o corredor que dá acesso à adega em espiral, aludindo um saca-rolhas.
A Quinta do Encontro é o antônimo do que vimos na adega de Luis Pato e na Quinta do Mouro (no Alentejo), tem uma proposta declaradamente comercial.
O VINHO QUINTA DO ENCONTRO: Uma decepção! O vinho "em tese" é produzido exclusivamente com uvas da casta "baga", um instituto da região da Bairrada onde está localizada a Adega. Porém, de baga num tinha nada. Os vinhos feitos de baga são característicos, com uma potência impar, uma porrada! Esse tava docinho... abaunilhado... sem graça... nada que lembrasse Portugal, muito menos a Bairrada. Um "coca-cola wine" vinhozinho gostosinho pra vender bastante, sem nenhuma personalidade. Sabor de vinho que foi corrigido na madeira. Não que fosse ruim, mas um vinho que não acrescentou nada. Se me dissessem que era da Argentina eu acreditaria. Nem terminamos a garrafa. Justo na Bairrada... um dos nossos terroir prediletos... que decepção.
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