Esse eu tomei!
Depois do Brunello La Rasina, o Pecchiae resolveu estourar a boca do balão e trouxe à mesa a preciosidade de sua adega: o Almaviva 2002 comprado diretamente na vinícula e carregado durante dias pela Ilha de Páscoa e Tahiti, em plena lua de mel...
O vinho dispensaria comentários, mas não resisto em falar algumas palavras, até porque fazia um bom tempo que eu não tomava um Almaviva.
É um veludo, no melhor sentido do que um vinho possa parecer com um veludo. Realmente lembra muito um bordeaux de primeira linha.
Um corpo harmônico e perfeito, com muita fruta e madeira na medida.
Excelente. Realmente um dos melhores vinhos do Chile e da América do Sul.
Ficou até difícil tomar os vinhos seguintes servidos com o jantar do dia 09/04.
A propósito, salvo engano meu amigo Marcello Pedroso tem um Almaviva 1996 esperando na adega. Aguardo anciosamente uma oportunidade para tomarmos ele.
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