Com um belo crepe de doce de leite no restaurante Abuelo, com o Pedroso e o Chede.
Foi uma dose caprichada para cada um, mas acompanhou bem a sobremesa.
Faço aqui uma ressalva, pois o ponto fraco do restaurante - impecável na carne e no serviço - foi a falta de variedade de portos para a sobremesa, só tinha esse. Podiam ter pelo menos um 10 anos tawny...
Este porto fica uns 6 anos no barril, deixando um gosto ainda frutado mas já apresentando um aroma mais típico dos tawnys, mais acastanhado e amadeirado. Bom vinho, mas o final de boca ainda apresenta um pouco de álcool a mais. Com o doce ficou fácil de beber.
PS: A garrafa, que acabou com as nossas três doses, trouxemos de presente para a Julia, nossa estagiária corintiana e sofredora, em comemoração ao gol do Adriano pela Libertadores - nome do vinho...
Concordo com o Rodrigone (Ciclope). A sobremesa, que era exageradamente doce, ajudou na apreciação do vinho, já que o álcool predominava ligeiramente na boca.
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