Esse tomaram!
Nosso correspondente no Chile, Luiz Felipe, já de volta ao Brasil, levou para acampar uma das garrafas que trouxe de sua última viagem - que teve escala no Uruguai.
Antes de passar as impressões deste vinho, gostaria de contar uma pequena história.
Saindo de Santiago e a caminho de Montevidéu, conheci um jovem casal de uruguaios (Saul e Sandra), no transfer (van) que nos levaria até o aeroporto. Fomos conversando sobre viagens, futebol, vinhos e etc. Sem dúvida uma ótima conversa, que só terminou quando entramos no portão de embarque do aeroporto.
Tive muita sorte de conhecê-los, porque, além da simpatia, perceberam que eu não tinha preparado nenhum roteiro para conhecer Montevidéu e muito menos teria reservado algum lugar para me hospedar.
O casal me indicou várias coisas para fazer e lugares para conhecer na cidade, sugerindo, inclusive, que não deixasse de comer um lanche chamado chivito (dá uma olhada no tamanho desse sanduiche).
Nosso correspondente no Chile, Luiz Felipe, já de volta ao Brasil, levou para acampar uma das garrafas que trouxe de sua última viagem - que teve escala no Uruguai.
Com direito a fogueira e carne assada na brasa, o Luiz degustou e gostou muito do vinho Uruguaio. Suas impressões, muito bem colocadas, detalham mais essa aventura do nosso correspondente:
"Vinho tomado: Tannat Viejo (H. Stagnari), Safra 2007Antes de passar as impressões deste vinho, gostaria de contar uma pequena história.
Saindo de Santiago e a caminho de Montevidéu, conheci um jovem casal de uruguaios (Saul e Sandra), no transfer (van) que nos levaria até o aeroporto. Fomos conversando sobre viagens, futebol, vinhos e etc. Sem dúvida uma ótima conversa, que só terminou quando entramos no portão de embarque do aeroporto.
Tive muita sorte de conhecê-los, porque, além da simpatia, perceberam que eu não tinha preparado nenhum roteiro para conhecer Montevidéu e muito menos teria reservado algum lugar para me hospedar.
O casal me indicou várias coisas para fazer e lugares para conhecer na cidade, sugerindo, inclusive, que não deixasse de comer um lanche chamado chivito (dá uma olhada no tamanho desse sanduiche).
Chegando ao aeroporto de Montevidéu, o casal me ofereceu uma carona para algum hotel e acabaram lembrando da existência de um albergue no bairro onde moram (umplugged hostel).
No caminho para o albergue, foram me mostrando os bairros e ruas mais movimentadas, que contornavam o Rio da Prata em uma bela paisagem. Quando chegamos ao albergue e fomos tirar as malas do carro, a mochila que estava com os vinhos comprados na Concha y Toro acabou caindo no chão, quebrando uma garrafa de vinho tinto feito com uvas orgânicas (não me lembro o nome). Passado o desespero de tirar tudo que estava na mochila, me despedi do casal e agradeci por toda ajuda que tinham me dado. Depois de uns 30 minutos, quando estava saindo do albergue para conhecer a cidade, encontrei novamente o Saul na recepção. Ele estava com uma garrafa de vinho na mão para substituir a que tinha quebrado e pediu para que lhe mandasse um e-mail para falar o que eu tinha achado do vinho: TANNAT VIEJO – Safra 2007.
Duas semanas depois dessa viagem, fui acampar em uma reserva ecológica a 80 km de São Paulo e aproveitei para tomar o vinho com queijo e carne assada na brasa da fogueira.
O vinho é realmente muito bom e merece ser considerado um dos seis melhores do mundo, muito encorpado e sem ser agressivo, uma ótima pedida para um bom churrasco. É altamente recomendado na maioria dos enoblogs.
Saul e Sandra, obrigado por toda ajuda e pelo ótimo vinho.
Abraços,
Luiz Felipe "
No caminho para o albergue, foram me mostrando os bairros e ruas mais movimentadas, que contornavam o Rio da Prata em uma bela paisagem. Quando chegamos ao albergue e fomos tirar as malas do carro, a mochila que estava com os vinhos comprados na Concha y Toro acabou caindo no chão, quebrando uma garrafa de vinho tinto feito com uvas orgânicas (não me lembro o nome). Passado o desespero de tirar tudo que estava na mochila, me despedi do casal e agradeci por toda ajuda que tinham me dado. Depois de uns 30 minutos, quando estava saindo do albergue para conhecer a cidade, encontrei novamente o Saul na recepção. Ele estava com uma garrafa de vinho na mão para substituir a que tinha quebrado e pediu para que lhe mandasse um e-mail para falar o que eu tinha achado do vinho: TANNAT VIEJO – Safra 2007.
Duas semanas depois dessa viagem, fui acampar em uma reserva ecológica a 80 km de São Paulo e aproveitei para tomar o vinho com queijo e carne assada na brasa da fogueira.
O vinho é realmente muito bom e merece ser considerado um dos seis melhores do mundo, muito encorpado e sem ser agressivo, uma ótima pedida para um bom churrasco. É altamente recomendado na maioria dos enoblogs.
Saul e Sandra, obrigado por toda ajuda e pelo ótimo vinho.
Abraços,
Luiz Felipe "
Valeu Luiz, mas você bem que podia ter deixado um gole para 'nóis' !
PS: Gostei da "Mirinda" que você tomou com o chivito...
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